Tá bom, eu sei que aquele incêndio, muito provavelmente, serviu para limpar rastros de desvios de verba e desaparecimentos de obras vendidas no mercado negro, além de apagar uma parte significativa da nossa história enquanto nação. Contudo, sempre que algo dessa magnitude acontece, inevitavelmente eu fico me perguntando sobre a razão espiritual do evento. Por exemplo, a queda da torres gêmeas, embora tenha movimentado rios de dinheiro e impulsionado terrivelmente à Nova Ordem Mundial, inegavelmente teve uma assinatura ocultista presente, isto é, foi também um super sacrifício satânico. Enfim, uma coisa é a isca que a hostes espirituais da maldade jogam para levar homens maus a realizarem o trabalho sujo, outra é sua real intenção.
Na noite da destruição do Museu Nacional, cheguei a ficar preocupado se não estariam lá as Bíblias de Mogúncia sobre as quais falei aqui anteriormente (sim, aquelas que os Rockefeller queriam meter a mão), mas felizmente elas estão guardadas na Biblioteca Nacional (o que não significa muita coisa, já que é outro local em frangalhos). Entretanto, mesmo assim permaneceu aquele incômodo, como se algo de valor espiritual estivesse em jogo. Eis que, agora, me deparo com este impressionante relato:
Leandro Pereira
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