terça-feira, 9 de maio de 2023

RITA LEE MORRE PELA PRIMEIRA VEZ


O que eu sei sobre Rita Lee? Apenas o suficiente para me sensibilizar nem um pouco com sua morte. Era vegana e porta-voz brasileira do globalismo na luta contra tradições regionais como rodeio e vaquejada; gravou um álbum que chamou de "Fruto Proibido" e outro que chamou de "Babilônia"; tinha um repertório que incluía letras exaltando feminismo, uso de drogas, romance com vampiro, rebeldia contra os pais, dentre outras ideias degeneradas; dizia ter um demônio no peito na letra de "Perigosa"; adorava OVNIs (não à toa um planetário foi escolhido como local de seu velório); e, como cereja do bolo, apelidou seu tumor (por acaso surgido após as doses sanitárias que ela fez questão de estampar que tomou) de Jair Bolsonaro.
Ou seja, a roqueira era tudo aquilo que alguém como eu, que conhece o Evangelho (ou simplesmente qualquer pessoa sensata) mais abomina. Morreu sem Cristo (e profundamente mergulhada numa cultura anticristã), então não tenho porque forçar empatia. Apenas oro pelos milhões de perdidos influenciados pela vida e a obra dessa "erva venenosa".

- Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. 
- Apocalipse 20:6


Leandro Pereira

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