sexta-feira, 26 de março de 2021

MEU PRIMEIRO CONTATO COM UMA AGÊNCIA DE CHECAGEM





Pela primeira vez abri o link de uma agência de checagem da internet. Não em busca de informação confiável, e sim tão somente porque o buscador oculta notícias que considera falsas para, no lugar, exibir a versão dos seus oráculos virtuais. E, como eu precisava achar a notícia da tal declaração médica de que 30% dos vacinados "contra" covid-19 morrerão dentro de 3 meses, resolvi entrar no território inimigo para copiar o nome da doutora alemã responsável pela fala (Sherri Tempenny) e, assim, encontrar a publicação original através do Google americano. Aliás, aproveito para fazer uma crítica ao blog responsável pela publicação do artigo em português, cuja fonte é um site mexicano que, por sua vez, postou a notícia sem citar qualquer fonte. Enfim, após fuçar bastante, eu descobri que a entrevista na qual a polêmica sentença foi lançada reside num vídeo do Bit Chute (uma espécie de "YouTube do bem" para onde diversos cristãos, conservadores e amantes da liberdade em geral estão migrando). Todavia, não é essa a parte interessante do meu relato, e sim dois pontos:

1- A agência de checagem tacha a informação como mentira (e de forma bem cretina, uma vez que nem se deram ao trabalho de disponibilizar o link do Bit Chute; diferente das agências americanas que, mesmo sendo tão maldosas quanto, ao menos não chegam a tamanho amadorismo), porém não movida por um fato inquestionável, e sim estabelecendo um debate no qual, obviamente, colocam seu lado como o vencedor vomitando clichês do tipo "os testes em humanos começaram no ano passado e até agora não houve morte no processo" (claro, porque os laboratórios são entidades transparentes e extremamente confiáveis, a exemplo do de Wuhan...), que "nenhum óbito de vacinados foi atribuído aos imunizantes" (claro, porque sempre que a culpa é da vacina os médicos e cientistas honestamente admitem perante toda a sociedade...), que "Sherri Tempenny é uma ativista antivacina" (claro, porque o argumento de uma ativista antivacina é ser uma ativista antivacina...) e que "o Facebook removeu sua conta por espalhar informações incorretas" (claro, porque o Facebook é o oráculo-mor da onisciência da internet, bem como uma entidade absolutamente imparcial). 

2- O médico convocado para vaticinar que a Dra. Tempenny está errada é Aguinaldo R. Pinto, chefe do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia e do Laboratório de Imunologia Aplicada da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Agora, eu pergunto: qual o nível de imparcialidade desse senhor? Como uma imagem vale mais do que mil palavras, seguem alguns prints do perfil dele no Facebook. 





Independente da profecia de Sherri Tempenny se concretizar ou não, eu estou chamando atenção para outra questão. Não se pode - na condição de "agente infalível da verdade" - desmentir alguém, a menos que haja algo realmente contundente a ser favor. Em suma, minha primeira experiência com uma agência de checagem serviu apenas para comprovar tudo aquilo que eu já pensava a respeito delas, isto é, que não passam de veículos cuja base é composta pelo tripé "cinismo, manipulação e militância política."

Leandro Pereira

terça-feira, 16 de março de 2021

AMAZON PROÍBE LIVRO SOBRE OS RISCOS DO ESTILO DE VIDA HOMOSSEXUAL PARA A SAÚDE



Ao banir este livro por razões de correção política, a Amazon está condenando os gays a uma vida infernal.   

Em 17 de julho de 2020, a Amazon repentinamente proibiu "Os Perigos da Homossexualidade para A Saúde: O que A Pesquisa Médica e Psicológica Revela", publicado pela Mass Resistance, uma importante organização internacional pró-família com sede em Waltham, MA. 

O livro esteve na Amazon por 3 anos e meio e foi repentinamente removido após repetidas reclamações de ativistas gays que consideraram o livro ofensivo e odioso. Com 597 páginas impressionantes, ele reuniu informações do Centro Federal de Controle de Doenças, grandes grupos profissionais médicos, periódicos de pesquisa, relatórios da mídia, periódicos médicos revisados ​​por pares e outras fontes médicas convencionais, bem como grupos LGBT médicos e de advocacia - tudo devidamente documentado em 1.800 notas de apêndice.

Endossado por autoridades médicas proeminentes, trata-se da coleção mais abrangente de dados científicos oriundos de fontes científicas confiáveis ​​sobre o tema da saúde LGBT. 

A Mass Resistance já foi abordada por pessoas em Hong Kong que querem republicar sua obra em chinês, e no Egito por pessoas que querem republicá-la em árabe. 

Gays e lésbicas sofrem de uma variedade de problemas de saúde física e mental como resultado de seu estilo de vida promíscuo, com uma média de 3 a 4 vezes o número de parceiros sexuais dos heterossexuais. Mais de 39% dos gays e lésbicas relataram sofrer de alguma doença mental no ano anterior. Originalmente classificada como uma doença mental em si, na semana passada um tribunal na China reclassificou a homossexualidade naquele país como transtorno mental. A homossexualidade também é listada como um transtorno mental na Indonésia. 

Em particular, a sodomia anal causa danos ao corpo. Leva à incontinência fecal em homens e mulheres que a praticam. O Dr. Stephen Goldstone em seu livro "Entradas e Saídas do Sexo Gay" adverte que alguma infiltração fecal é normal após o sexo anal receptivo. 25% dos homens gays relatam pelo menos episódios isolados de incontinência fecal e são aconselhados a usarem absorventes menstruais e bolas de algodão visando evitar que vazamentos retais sujem suas roupas. Os homens gays também têm problemas com fissuras anais ao praticarem sexo anal. Nem todos os gays praticam sodomia anal, mas a grande maioria sim. Eu pessoalmente nunca fiz sexo anal.

John Blair Lynn (ex-gay morador de Washington DC) 

Tradução e Edição - Leandro Pereira

quarta-feira, 3 de março de 2021

CHUCK NORRIS DETONA O LOCKDOWN



Nos últimos meses a sociedade americana foi praticamente interditada, e as pessoas trancafiadas devido ao coronavírus. "Fique em casa, fique longe das pessoas" tem sido o mantra da grande mídia e de funcionários do governo.

Por que as quarentenas e lockdowns foram necessários? Em suma, dizem eles, para salvar sua vida e a vida de outras pessoas. Mas eles realmente fizeram isso? Ou também possibilitaram e intensificaram dezenas de outros danos humanos em dezenas de milhões de americanos como abusos, vícios e até mortes por bebida, obesidade, violência doméstica, crimes violentos, overdoses de opioides e suicídios?

Há algo sendo gravemente esquecido e subnotificado por quase todos, desde a grande mídia até os representantes do nosso governo, incluindo os funcionários do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), bem como da Organização Mundial da Saúde. São as consequências e os danos colaterais das quarentenas prolongadas e lockdowns. Você provavelmente ficará surpreso e até chocado com as estatísticas que lerá em breve.

Claro, uma única morte entre os mais de 175.000 mortos de COVID-19 é nada menos que uma tragédia. Minha esposa, Gena, e eu lamentamos cada um deles, e oramos pelas famílias e entes queridos que passaram por uma perda tão devastadora. Também continuamos a incentivar as pessoas a seguirem as precauções contra o COVID-19, especialmente aquelas em áreas mais afetadas.

Além disso, os custos e perdas pessoais econômicos e de desemprego para dezenas e dezenas de milhões de americanos também foram nada menos que terríveis tsunamis pessoais. Não preciso lembrá-lo dessas lesões astronômicas. Mas há muito mais coisas sobre as quais você não está ouvindo nos noticiários.

Considere lentamente e pondere o impacto dessas estatísticas e situações da vida real em sua casa, bairro, comunidade, vila ou cidade:

1- Estudos mostram que os lockdowns por coronavírus estão aumentando a epidemia de obesidade: "Estamos preocupados que os legisladores não entendam totalmente como essas estratégias de lockdowns e fechamentos de empresas podem alimentar o aumento da obesidade - uma doença crônica com graves implicações para a saúde, mas com poucas opções de tratamento confiáveis", diz o professor associado Christoffer Clemmensen, da Fundação Novo Nordisk para Pesquisa Metabólica Básica (CBMR), em um comunicado.

Dr. Walter Willett, M.D., professor de Epidemiologia e Nutrição da Escola de Saúde Pública Harvard T.H. Chan, explicou que o duplo golpe para a saúde dos americanos é que as ordens de permanência em casa e lockdowns durante o surto de coronavírus limitaram a exposição à luz do sol para muitas pessoas, levando a maioria a "quase certamente ter níveis mais baixos de vitamina D do que teriam normalmente nesta época do ano." E, conforme relatado na semana passada pela AARP, "os dados de países onde a deficiência de vitamina D é comum mostram casos mais elevados de infecção por COVID-19 e consequências mais graves da doença, incluindo a morte", disse June McKoy, MD, professora associada de Medicina na Escola de Medicina Feinberg da Northwestern University. As deficiências de vitamina D são uma preocupação particular à medida que entramos nos meses de outono e inverno (consulte meus artigos semanais de saúde e condicionamento físico CForce para obter mais informações).

2- Ferir nossa saúde física significa golpear a saúde do cérebro. A própria pesquisa do CDC encontrou um surto de ansiedade e abuso de substâncias, com mais de 40% dos entrevistados dizendo que experimentaram um problema de saúde mental ou comportamental relacionado à pandemia. “Os adultos mais jovens, minorias raciais / étnicas, trabalhadores essenciais e cuidadores adultos não remunerados relataram ter experimentado resultados de saúde mental desproporcionalmente piores” do que outros grupos, concluiu o estudo.

3- 13% dos americanos estão usando drogas ou álcool com mais intensidade - ou pela primeira vez – para lidarem com a pandemia.

4- Outro novo estudo mostra que a violência doméstica aumentou drasticamente com os lockdowns de COVID-19: "A nova pesquisa encontrou evidências de que o abuso físico piorou e aumentou - mesmo com a diminuição do número de vítimas que se apresentaram." A Forbes relatou que a violência doméstica dobrou, e o Los Angeles Times relatou que os ferimentos por violência doméstica são terrivelmente mais graves.

5- Novos dados dos EUA confirmam que as overdoses por drogas atingiram "picos mortais" durante a pandemia nos EUA, aumentando em cerca de 18%.

6- O Wall Street Journal acaba de reportar que crimes violentos e homicídios estão aumentando na maioria das principais cidades dos Estados Unidos, em alguns casos dobrando e triplicando.

7- O mais trágico de tudo é que 11% dos americanos (uma em cada dez pessoas preciosas) pensaram seriamente em suicídio por causa de quarentenas e confinamentos. E um número impressionante de um em cada quatro jovens adultos com idades entre 18 e 24 anos diz que considerou o suicídio no último mês por causa da pandemia, de acordo com novos dados do CDC.
Essas estatísticas não são tão trágicas e surpreendentes quanto as mortes de COVID-19? E quais são os efeitos cumulativos de várias dessas escaladas ocorrendo simultaneamente em qualquer casa, bairro ou cidade americana?

Combinado com o extenso tsunami econômico e as consequências do desemprego, as quarentenas e lockdowns realmente salvaram vidas, ou jogaram dezenas de milhões na escuridão e numa espiral descendente? Nossos funcionários do governo e até mesmo muitos profissionais de saúde da grande mídia também não aleijaram e mutilaram milhões de americanos e famílias, forçando-os a extensos confinamentos?

Agora, como o conselho "fique em casa, fique longe das pessoas" pode penetrar em sua alma? É um pouco mais complicado do que a maioria imagina. Na verdade, de acordo com as estatísticas acima, é muito mais complicado e, em muitos casos, muito mais perigoso ficar em casa.

O fato é que os custos REAIS de extensos lockdowns pessoais e empresariais resultaram num aumento maciço da ansiedade americana, depressão; outros distúrbios cerebrais, bebida, obesidade, violência doméstica, crimes violentos, overdoses de opioides, suicídios e uma sequência gigantesca de outras "mortes por desespero."

Sabemos que os especialistas preveem que o número final de apenas três tipos de "mortes por desespero" (de drogas, álcool e suicídio) aumentará durante esta crise de COVID-19 e suas consequências. Na verdade, de acordo com uma análise conduzida pelo grupo nacional de saúde pública Well Being Trust, "75.000 americanos [correm] o risco de morrer de overdose ou suicídio por fobia de coronavírus." Notou o número de mortes? 75.000!

Portanto, por que os governantes, a grande mídia e a sociedade não estão tão preocupados com as mortes daqueles preciosos 75.000 americanos quanto são em relação àqueles que podem morrer de COVID-19? Será que até o candidato presidencial democrata Joe Biden percebe essas terríveis consequências e danos colaterais quando se compromete como presidente a "fechar o país" novamente para tentar evitar a propagação contínua do COVID?

Bem, se ninguém mais se importar o suficiente para resolver isso, eu o farei. Também compartilharei esta ajuda gigantesca para tirar tantos americanos das cinzas e das profundezas do desespero. Em um artigo poderoso intitulado "Morrendo de desespero", o psiquiatra Aaron Kheriaty observou o aumento surpreendente de mortes por suicídio e overdoses de drogas. Ele apontou uma série de estudos de longo prazo que analisaram a diferença entre pacientes de alto risco que sobrevivem e aqueles que morrem por suicídio. Aqui está sua conclusão sobre esta pesquisa:

"Ao longo de um período de 10 anos, descobriu-se que o fator mais fortemente preditivo de suicídio não é o quão doente a pessoa está, nem quantos sintomas ela exibe, nem quanta dor física ela está sofrendo, nem se ela é rica ou pobre. O fator mais perigoso é a sensação de desesperança de uma pessoa. O homem sem esperança é o candidato mais provável ao suicídio. ... Não podemos viver sem esperança."

Portanto, esperança é a chave. E, falando sobre lugares para começar a redescobrir a esperança, eu encorajo fortemente as pessoas a começarem com igrejas e outros centros de fé, se for possível encontrar alguns que estejam abertos. Na verdade, não acredite apenas na minha palavra.

A Escola de Saúde Pública de Harvard publicou recentemente um artigo fantástico dizendo que "frequentar regularmente serviços religiosos está associado a um menor risco de morte por desespero." O artigo afirma: "Pessoas que frequentavam serviços religiosos pelo menos uma vez por semana eram significativamente menos propensas a morrer de 'mortes por desespero', incluindo mortes relacionadas a suicídio, overdose de drogas e envenenamento por álcool, de acordo com uma nova pesquisa conduzida por Escola de Saúde Pública Harvard TH Chan." [Enfase adicionada.]

Isto não é uma notícia útil, bem como um poderoso remédio e recurso para nossa proteção e bem-estar holístico?

Sendo assim, nossos governantes devem acordar e prestar atenção no seguinte: de acordo com este Estudo de Harvard, quando eles fecham igrejas e outros centros de fé, eles estão literalmente fechando hospitais espirituais de esperança. Eles não são apenas essenciais, são salva-vidas.

Não é nenhuma surpresa que o livro de Salmos na Bíblia hebraica declare: "Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em Deus (...)”.

Chuck Norris (artigo 7 dire consequences & collateral damages from lockdowns) - 24/08/2020.
Tradução e edição: Leandro Pereira