Morreu hoje o ator americano Nelsan Ellis, famoso por interpretar ao longo de 7 anos Lafayette Reynolds, um personagem homossexual que protagonizava cenas tórridas de romance gay na série True Blood. Estranhamente, assim como tem acontecido com muitas outras celebridades por aí, a causa da morte divulgada pela imprensa convencional é a parada cardíaca; sendo que casos como o de Nelsan sabidamente devem conter particularidades que vão além do fato óbvio do coração parar, visto tratar-se de um sujeito jovem (39 anos), aparentemente sadio e que não sofreu qualquer tipo de acidente ou tentativa de homicídio. Diante deste quadro, fica difícil imaginar que ele já não estivesse portando algum tipo de enfermidade que, por alguma razão, não fosse conveniente tornar pública. E, antes que os fãs venham me chamar de ignorante, devo dizer que estou perfeitamente ciente que o ator se dizia católico e heterossexual. Entretanto, a mesma entrevista em que ele prestou tais esclarecimentos, não podemos nos esquecer, foi também onde ele se posicionou a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Em outras palavras, o que estou querendo dizer é que não existe nada contundente o bastante que iniba minha desconfiança de que Ellis não passasse de um peão mentindo sobre sua crença e sexualidade de modo a conceder maior credibilidade à sua defesa do matrimônio LGBT (cá entre nós, nunca vi um ator notoriamente hétero e viril fazer cenas explícitas de homoafetividade).
Um outro falecimento recente que apresenta uma divulgação de causa mortis semelhante à de Ellis foi a do músico brasileiro Kid Vinil, que midiaticamente teve apenas uma parada cardíaca e que jamais assumiu sua homossexualidade enquanto vivo (vindo à tona somente após sua partida que ele mantinha um relacionamento secreto por quase 30 anos com outro homem). Evidente que não podemos cravar em 100% a real razão do falecimento do artista. Estou aqui apenas registrando uma impressão obtida considerando a maneira como a grande mídia vem se colocando a favor da agenda LGBT, afinal; não são poucas as histórias de bastidores (e muitas vezes contadas por gente séria e idônea) acerca da quantidade absurda de pessoas com HIV do meio artístico que, embora façam coro junto ao marxismo cultural, jamais assumem sua homossexualidade (só agora eu poderia tranquilamente mencionar uns 10 nomes que, embora enrustidos, o Brasil inteiro sabe serem gays ou lésbicas). No entanto, a AIDS não é a única patologia derivada do estilo de vida LGBT. Segundo a profissional de saúde Anete Guimarães (cuja palestra pode ser conferida aqui), é comum que a constância do sexo anal provoque endocardite bacteriana por conta das bactérias presentes nas fezes que são empurradas em direção ao intestino durante o ato.
Abaixo, segue um pequeno comentário que escrevi no último natal e que entendo calhar muito bem nesta postagem:
Notícia do dia: homem gay (e cantor pop) morre novo (53 anos) mediante uma parada cardíaca (e aí eu pergunto: existe alguém que morra sem parada cardíaca?). Lendo uma notícia como essa, qualquer um sabe que a causa da morte é alguma enfermidade fruto do estilo de vida LGBT. Contudo, estranhamente, a mídia não noticia as mortes por conta da AIDS em casos de homossexuais como, de fato, AIDS; e sim como um dos sintomas decorrentes da doença.
No caso de George Michael (que, por sinal, teve um namorado brasileiro aidético que morreu em 1995), já escutei duas versões: pneumonia e insuficiência cardíaca. Por outro lado, quando o aidético em questão é um heterossexual, eles enchem a boca para dizerem o nome da doença (e, obviamente, nunca ressaltando que a incidência da doença é bem menor entre héteros, sendo os raros casos entre eles são majoritariamente causados por modalidades oriundas do universo LGBT, como sadomasoquismo e sodomia).
Tudo porque a palavra de ordem agora é conceder ao comportamento homossexual uma nobreza que não existe, fato que os obriga a omitirem da sociedade as terríveis recompensas que um estilo de vida abominável paga aos seus adeptos (sendo a AIDS apenas um grão de areia na praia). Somente enfermidades com as características da AIDS mostram o quão anormal, promíscuo, imundo e destrutivo é o que eles chamam de "amor".
Leandro Pereira
Tudo porque a palavra de ordem agora é conceder ao comportamento homossexual uma nobreza que não existe, fato que os obriga a omitirem da sociedade as terríveis recompensas que um estilo de vida abominável paga aos seus adeptos (sendo a AIDS apenas um grão de areia na praia). Somente enfermidades com as características da AIDS mostram o quão anormal, promíscuo, imundo e destrutivo é o que eles chamam de "amor".
Leandro Pereira
Você sabe que existe uma coisa muito eficaz contra doenças sexualmente transmissíveis hoje em dia, e chamada camisinha, ou vc acha que ela só serve para vc não engravidar a sua parceira?
ResponderExcluirCada merda que leio, para de ser preocupar com "estilo de vida homossexual" E vai cuidar da sua vida.