domingo, 19 de junho de 2016

PLAYBOY E SUA REVOLUÇÃO (HOMO) SEXUAL

Playboy e a Revolução (Homo) Sexual
09 de novembro de 2001
por Henry Makow Ph.D.

Que tipo de homem é esse?
Ele é exigente com sua aparência, sua casa e seus bens. Ele quer tanto sexo quanto possível e escolhe parceiros sexuais principalmente em função da aparência. Ele é egoísta e não quer envolvimento emocional ou compromisso. Ele acha que uma mulher iria sufocá-lo e as crianças seriam um fardo.
Isso soa como o comportamento gay?
É também o ideal masculino difundido pela revista Playboy para os homens desde a década de 1950. No fim dos tempos, quando abrirem o envelope identificado como "Qual é a essência da masculinidade?" Eu duvido que eles dirão: "... Cuidar de mulheres e crianças atuando como agentes de Deus, criando e apoiando uma nova vida." Mas em 1972, 3 a cada 4 estudantes universitários do sexo masculino tiveram suas ideias estabelecidas sobre o conceito de masculinidade da Playboy a um preço incalculável para si mesmos, mulheres, crianças, e a sociedade como um todo.
A semelhança entre a Playboy e o ideal homossexual não é coincidência. "O Relatório Kinsey" (1948) tem sido usado como inspiração pela grande mídia atual em relação ao sexo. Ele defendeu a expressão sexual desenfreada e tornou-se o manifesto da contracultura e da revolução sexual. Ele inspirou Hugh Hefner a criar a Playboy em 1953. Essencialmente, ele dizia que o comportamento sexual aberrante era tão comum a ponto de ser normal. Graças à psicóloga Judith Reisman, agora sabemos que Alfred Kinsey e seu "Kinsley Report" eram fraudes. Kinsey, zoólogo da Universidade de Indiana, fingiu ser um homem de família conservadora. Na verdade, ele era um molestador de crianças e pervertido homossexual que seduziu os estudantes do sexo masculino e forçou sua esposa e colaboradores a atuarem em filmes pornográficos caseiros.
Agenda de Kinsey, nas palavras de Reisman, era "superar a era judaico-cristã-procriativa fundamentalista com um promíscuo ‘vale tudo’ bi/gay, ou seja, um paraíso dos pedófilos." ( Crafting Gay Children: An Inquiry , p.4) Mais de 25% de suas cobaias eram prostitutas e presidiários, incluindo muitos criminosos sexuais. Kinsey, que morreu prematuramente de doença associada com a masturbação excessiva, disse que 10% dos homens americanos eram gays quando, na verdade; apenas 2% eram. Kinsey e sua equipe de pedófilos abusaram de 2.000 bebês e crianças para provar que eles têm necessidades sexuais legítimas. Reisman conclui: "crescentes patologias libidinosas da América ... ensinadas nas escolas ... e refletidas em nossos bens, artes populares, imprensa, direito, espelham as psicopatologias sexuais documentadas na equipe de Kinsey e em si mesmo." (Kinsey: Crimes e Conseqüências)
Hugh Hefner disse que o Relatório Kinsey "produziu um despertar sexual enorme, principalmente por causa da atenção da mídia ... Eu realmente enxergo Kinsey como o início de tudo. Certamente, seu livro foi muito importante para mim." Com fervor messiânico, a Playboy levou sua mensagem de liberdade sexual para o macho americano que, na década de 1950 e 1960, ainda consagrava o sexo para o casamento. Mas a liberdade era ilusória. O objetivo da Playboy, o objetivo de todos os pornógrafos era ligar os homens às suas fantasias fabricadas. Para fazer isso, eles tiveram que impedi-los de encontrar a verdadeira satisfação no casamento. Nas palavras de Reisman, a "Playboy foi a primeira revista nacional a explorar os medos das mulheres e o compromisso de família dos homens universitários. A Playboy ofereceu-se como um substituto confiável para confortar o amor heterossexual monogâmico." (Soft porn joga duro, p 47)
Outrora "inimigos declarados", a Playboy e as feministas encontraram um terreno comum no ódio pela heterossexualidade saudável expressa na família nuclear. Como resultado da (homo) revolução sexual, a sociedade agora sofre com epidemias de desagregação da família, pornografia, impotência, abuso sexual infantil, violência sadosexual, gravidez na adolescência, um coquetel de doenças sexualmente transmissíveis e, claro, AIDS. A taxa de natalidade caiu em 60% desde 1960 e está agora abaixo do nível de reposição. Mas “não devemos ficar no caminho do progresso social”.
A homossexualidade é um transtorno do desenvolvimento causado quando uma criança do sexo masculino não se relaciona com o pai. O psicólogo Richard Cohen, em "Coming Out Straight: Understanding and Healing Homosexuality" (2000) argumenta persuasivamente que, por ter relações sexuais com homens, o gay adulto está tentando compensar o amor paterno negado na adolescência. O próprio Cohen era um homossexual e agora é casado e tem três filhos. Ele atribui o lesbianismo à reação de uma mulher que foi rejeitada ou abusada por seu pai. Ele curou centenas de homossexuais, mas está sob ataque constante por minar a política da agenda gay. (isto é, redefinindo as normas da sociedade.)
O psiquiatra Jeffrey Satinover apontou para uma outra causa da homossexualidade. Uma pesquisa com 1.000 gays em 1990 mostrou que 37% deles, antes da idade de 19 anos, costuma ser agredido fisicamente por um parceiro mais velho ou mais poderoso (Homossexualidade e Vida Pública Americana, 1999, p.24). Além disso, de acordo com Anne Moir, em "Why Men Don't Iron", alguns homens podem ser "gays de nascença" devido a desequilíbrios hormonais fetais. Esses parecem ser a minoria da minoria.
Por muitas décadas, os gays repetiram que eram "doentes" e cruelmente perseguidos. Sua solução: convencer o mundo de que, de fato, os heterossexuais é que estão doentes. Em 1973, eles intimidaram a Associação Americana de Psicologia a proclamar a homossexualidade como algo normal. Juntamente com as feministas (que acreditam que a heterossexualidade é inerentemente opressiva), os gays começaram a desmantelar todas as instituições heterossexuais: masculinidade, feminilidade, casamento, família, escoteiros, esportes, militarismo, sistema de ensino e nossa herança cristã judaico.
Usando a sua posição na mídia, os gays e seus simpatizantes liberais (agora uma maioria.) ditam nossa sensibilidade cultural. Eles são responsáveis ​​pela obsessão com o sexo pornográfico infantil que permeia a televisão, os vídeos de música e a Internet. Este estado de desenvolvimento humano preso é característico de homossexuais que tem dificuldade em formar relacionamentos satisfatórios a longo prazo. Com as mulheres heterossexuais agindo como homens e vice-versa, nós nos tornamos como eles.
Manuais de libertação gay falam sobre "normalizar" sua sexualidade e "dessensibilizá-la" ostentando o homossexualismo. Eu fiquei pálido quando levei o meu filho de 10 anos de idade para ver o filme de Adam Sandler chamado “Billy Madison” e ouvi um jovem macho adolescente no filme casualmente perguntar a outro: "Você prefere a esquelética Pamela Anderson ou o jovem Jack Nicholson?" Na semana passada, na série de TV "Will and Grace", Jack, que é gay e usa um avental disse: "Beije o cozinheiro". Assim como os comunistas, que enganam benfeitores que acham o radicalismo chique, os gays definem a moda para os liberais ingênuos de hoje.
Os ativistas gays e feministas pensam que a moralidade tradicional foi inventada para perpetuar um status quo injusto. Na verdade, a moralidade é a sabedoria acumulada da humanidade sobre o que é saudável e, finalmente, gratificante. A perversão é o desvio do que é saudável. Moralidade Heterossexual coloca o sexo no contexto do amor e / ou casamento porque "humaniza" o apetite sexual. Ele garante que o ato físico mais profundo e íntimo entre duas pessoas expressa um vínculo emocional-espiritual proporcional. Esta é a única maneira que o sexo pode ser verdadeiramente satisfatório, tanto para homens quanto mulheres. Também é saudável para a sociedade, pois fornece para o resultado natural e necessário de amor os filhos.
Com a ajuda de Hugh Hefner, Alfred Kinsey separou o sexo do amor e da procriação. Ele reduziu a apenas mais uma função física como urinar. Os homossexuais parecem campeões anônimos de sexo no banheiro; alguns fornicam através de um buraco numa parede do compartimento. A maioria tem de 10-100 parceiros anualmente. Em forma menos extrema, este é o modelo que os heterossexuais têm adotado. Recentemente, uma colunista social do National Post declarou invejar casais heterossexuais que acabaram de romper: "Eles estão aí fora festejando, fazendo sexo sem amarras."
Em conclusão, a "revolução sexual" foi realmente um triunfo de normas e valores homossexuais perversos. A agenda gay-feminista consiste em redefinir “saúde” como “desvio” e vice-versa, e eles conseguiram. Em quarenta curtos anos, quase todas as restrições sexuais da sociedade heterossexual estão dissolvidas. A desagregação cultural e social só vai piorar. Precisamos de uma contra-revolução.
Fontehttp://www.henrymakow.com/(Tradução e Revisão: Leandro Pereira)

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