No Antigo Testamento, vemos o incrível relato sobre a maneira como Deus livrou Jerusalém do cerco de Senaqueribe. Acompanhe neste vídeo a versão assíria desta mesma história e como, indiretamente, ela acaba confirmando a narrativa bíblica sobre o anjo guerreiro que veio em defesa do povo de Deus.
Na olimpíada
carioca, Felipe Wu foi o primeiro medalhista olímpico do Brasil obtendo uma
prata logo no primeiro dia do evento. somente 2 dias após seu feito é que o
Brasil veio a conseguir outra medalha (ouro no judô feminino.). Todavia, ao
longo desses 2 dias, embora o país estivesse carente de medalhas, nossa mídia
tratou o atirador brasileiro com um desprezo absurdo. Seu nome praticamente não
foi mencionado e, quando era, a menção ocorria bem por alto. Tudo porque Felipe
deu o azar de competir por uma modalidade predominantemente militar dentro de
um território governado pelo socialismo e, para completar, ainda cometeu o
"pecado" de prestar continência durante o hino nacional, afinal de
contas; não é interessante a nenhum grupo com fins comunistas que seus cidadãos
tenham como referencial esportivo um sargento do exército, tampouco que sejam
estimulados a praticarem um esporte que os leve a se tornarem especialistas em
armas de fogo por meios legais. Justiça seja feita, o programa do Danilo
Gentili (que é de centro-direita.) foi o único a entrevistar Felipe Wu.
Já Thiago Braz, medalhista de ouro no salto com vara, apesar de realizar uma
das maiores façanhas na história do esporte nacional, deu o azar de ser
evangélico e não conseguir dar entrevistas onde não glorifique o nome de Jesus
ou enfatize as injeções de ânimo que recebe de seu pastor, ao contrário da
imensa maioria dos atletas que, costumeiramente, exaltam o trabalho de
psicólogos e técnicos. Tudo bem que seu nome não chegou a ser tão abafado quanto
o de Felipe Wu, mas certamente não teve um milésimo da atenção que o pódio
alcançado por ele exige de uma imprensa que faz tanta questão de idolatrar
desportistas.
Quem não se lembra do Taffarel? Embora nunca tenha escondido sua profissão de
fé ao longo de sua carreira, sempre foi contido e tímido em relação à mesma.
Desse modo, virou um Deus para todos os veículos de comunicação nacionais após
a Copa de 1994 e, mais ainda, depois da semifinal contra a Holanda em 1998.
Aliás, por bem menos do que isso, goleiros que fizeram sucesso apenas em seus
clubes ganharam a mesma projeção em nossos jornais, rádios e emissoras (apenas
para citar alguns exemplos: Zetti, "são" Marcos, Dida, Júlio César,
Velloso e até mesmo o Bruno pré-crime.). No entanto, o goleiro Weverton, que
foi fundamental na conquista do único título que a seleção brasileira não
tinha; possui nem de longe os holofotes que sua proeza merece considerando-se
que ele joga pelo chamado "país do futebol". Tudo porque deu o azar
de, assim como Thiago Braz; também ser incapaz de não conceder declarações que
transpareçam a presença de cristo em sua vida (diga-se de passagem, no vídeo
abaixo pode-se conferir o fora bem dado que ele foi forçado a dar no repórter
laicista da Rede Globo que, desrespeitando à fé notória do atleta em jesus,
tentou levá-lo a dedicar sua vitória ao "destino".).
Enquanto isso, duas jogadoras muçulmanas de vôlei de praia que, por não terem
vergonha alguma de sua crença ao jogarem cobertas das pernas aos pés; foram
mais enaltecidas pelos nossos jornalistas do que todos os 3 medalhistas citados
acima juntos.
Enquanto isso, Diego Hipólito e Arthur Nory, com base unicamente numa prata e
num bronze; passaram 3 dias seguidos visitando ou sendo massivamente festejados
em tudo quanto é programa (precisa dizer o motivo?).
Enquanto isso, Michael Phelps e Usain Bolt, que nem brasileiros são, provaram
tranquilamente que os 3 atletas de feitos históricos relacionados acima não
foram alvo da indiferença da mídia por mera falta de espaço ou tempo, uma vez
que tanto o nadador, quanto o corredor monopolizaram os noticiários durante
todo o tempo em que estiveram aqui.
Enfim, eu poderia
escrever um bocado ainda a respeito da incoerência demonstrada por nossos meios
de comunicação nessa olimpíada, mas como não sou fissurado no meio esportivo,
quero mais que se dane o esporte nacional. Particularmente, me preocupa muito
mais o espírito que está levando nossos comunicadores a agirem dessa forma, do
que sua negligência em si. Me preocupa muito mais os rumos que estão dominando
os formadores de opinião deste país, do que a covardia que cristãos e
conservadores estão sofrendo num meio que, francamente, vem tendo uma serventia
bem maior à alienação dos nossos jovens do que no seu desenvolvimento
Perguntinha básica: para quê o Neymar
faz tanta questão de colocar aquela faixa na cabeça? Para jogar o nome de Jesus
na lama? Para mostrar ao mundo uma imagem distorcida do que é um cristão?
Ainda com a tal faixa
na cabeça (contendo a frase "100% Jesus".), ele arrumou briga com um
torcedor onde, após mandar o sujeito tomar naquele lugar; quase partiu para as
vias de fato; no dia seguinte, durante a final do vôlei, torceu o tempo inteiro
mediante palavrões dos mais diversos e, por fim; para não perder o
costume, deu uma de suas tradicionais festinhas regada a bastante bebida alcoólica
e prostitutas de luxo que, ainda por cima, foi feita 1 dia após o jogador
reatar o namoro com Bruna Marquezine.
Enfim, embora
concorde que os comitês olímpicos nacional e internacional estejam sendo hipócritas
em recriminar o uso da faixa pelo atleta, sendo que as duas cerimônias do
evento tiveram a presença massiva do candomblé como parte de sua programação;
honestamente não sei quem está fazendo menos pelo reino de deus neste caso.
HÁ ALGUMAS POSTAGENS PUBLIQUEI NESTE BLOG OS 2 PRIMEIROS VÍDEOS DA INCRÍVEL SÉRIE DE ESTUDOS QUE O CANAL INVESTIGAÇÃO BÍBLICA VEM REALIZANDO, DE FORMA INÉDITA NA INTERNET BRASILEIRA, ACERCA DA MISTERIOSA PRESENÇA DOS RELATOS DO LIVRO DE GÊNESIS NOS IDEOGRAMAS DO IDIOMA CHINÊS. AGORA, APRESENTO AQUITRAGO A TERCEIRA PARTE: ANTES, PARA AQUELES QUE AINDA NÃO ASSISTIRAM ÀS OUTRAS PARTES, OS LINKS PODEM SER CONFERIDOS AQUI. O CÓDIGO GÊNESIS 3- O MISTÉRIO DOS IDEOGRAMAS PARA "LUZ" E "FOGO"
ENFIM, O TEMA É UM POUQUINHO COMPLEXO E POUCOS TEM PACIÊNCIA DE ACOMPANHAR, PORÉM É ALTAMENTE PROMISSOR TENDO EM VISTA O QUE JÁ FOI TRABALHADO ATÉ O MOMENTO.
Recentemente parei para assistir a um dos episódios daquele que, sem dúvida, é um de meus seriados preferidos: Batman- A Série Animada: um desenho que foi exibido durante a década de 1990 e que, no Brasil, já passou por SBT e Record. Para quem curte o personagem, esta produção não é novidade. Trata-se daquela que, até hoje, é considerada a melhor adaptação já feita com o Homem Morcego fora dos quadrinhos; além de ser tida pela maioria esmagadora do público como a versão definitiva do personagem. Entretanto, seu sucesso não foi à toa. Cada um de seus episódios, longe de ser um desenho animado como outro qualquer; foi escrito de maneira a cativar não somente as crianças, mas também seus pais. Dessa forma, apresentam tramas dignas de filmes. "Os episódios eram pensados não como apenas mais um desenho das manhãs de sábado, e sim como curta-metragens."- declarou, certa vez, seu criador Bruce Timm. Do método de dublagem à opção por um estilo retrô passando pela sobriedade de suas narrativas, Batman- A Série Animada inovou em diversas frentes, vindo a ser a única animação televisiva da história a receber 6 indicações ao prêmio Emmy Awards (o oscar da TV americana.), das quais venceu 4. Estou frisando a qualidade desta animação para que, após a análise que se seguirá, ninguém diga que estou vendo chifre em crina de cavalo, afinal, estou falando de um desenho à frente de sua época por explorar o universo de um super-herói de maneira mais realista (como, diga-se de passagem, somente 10 anos depois a indústria cinematográfica começaria a fazer.), mas também por levantar certas temáticas e elementos que, nos anos 90, eram incomuns em programas infantis (apenas para mencionar um exemplo básico, Batman- A Série Animada, foi o primeiro desenho onde as armas de fogo disparavam balas de verdade, ao invés do tradicional raio laser muito visto no Comandos em Ação.). Definitivamente, a mensagem trazida no roteiro que irei comentar (praticamente uma profecia), não pode ter sido "obra do acaso". A equipe criativa por trás desta produção sabia muito bem os rumos que o planeta estava tomando. Coincidência ou não, apesar do sucesso estrondoso que foi este seriado, Bruce Timm foi afastado das animações da Warner e recontratado para a função somente em 2015 após os sucessivos fracassos da empresa neste segmento e a consequente pressão dos fãs pela volta do animador e roteirista. Enfim, vamos ao episódio em questão. Ele se chama Show à Parte e, como núcleo narrativo, mostra a perseguição de Batman a um de seus arqui-inimigos, o Crocodilo (chamado nesta série só de "Croc".). O mesmo Crocodilo, por sinal, que acaba de ser visto nos cinemas no longa Esquadrão Suicida no qual vários vilões, incluindo ele; são os mocinhos da vez atendendo, assim, à mensagem de desconstrução do paradigma heroico e inversão de papéis que Hollywood vem metralhando incansavelmente sobre a juventude (como exemplos, cito Megamente, Meu Malvado Favorito, Detona Ralph, Guardiões da Galáxia, Descendentes e Malévola.). Mas, voltando a Show à Parte, durante a caçada implacável do Homem Morcego, Croc consegue despistar seu oponente e acaba encontrando uma família de ex-profissionais de circo que, logo de cara, o adotam em sua fazenda crendo ser ele um escravo fugitivo de algum circo.
ATENÇÃO: A PARTIR DAQUI, IREI COMENTAR ABERTAMENTE SOBRE A TRAMA. PORTANTO, PARA QUE VOCÊ, LEITOR, PROSSIGA; A MELHOR COISA A FAZER É CLICAR EM UM DOS LINKS ABAIXO E ASSISTIR AO EPISÓDIO COMPLETO (SÃO APENAS 20 MINUTOS.), DO CONTRÁRIO PODEREI ESTAR ESTRAGANDO A EXPERIÊNCIA. OPÇÃO 1
Ao descobrir que o grupo tem uma rica quantia de dinheiro guardada, Croc, a despeito de todo carinho e amor recebidos, começa a se coçar para pegar a grana e ir embora; porém seus planos são frustrados, para variar, pelo Batman, que acaba descobrindo a fazenda e indo até lá capturar o criminoso. Não dando ouvidos aos alertas do vigilante, os circenses o derrubam e prendem numa jaula. Num mundo governado pelo politicamente correto e pela ideia fixa de que "o diferente deve ser aceito a todo custo", Show à Parte prova que, num passado não muito distante, a cultura pop era muito mais saudável mentalmente. Particularmente neste episódio, acompanhamos o que pode acontecer quando, movidos pela obsessão deliberada do combate ao preconceito, incorporamos o exótico ao nosso cotidiano desprovidos da mínima precaução ou controle. Por serem pessoas bizarras por fora, entretanto lindas por dentro, os fazendeiros circenses cometeram o terrível erro de transformarem isso numa regra que pudesse ser aplicada a qualquer outro ser que também apresentasse anomalias genéticas graves. Assim, trouxeram para seu meio um homem tão grotesco por dentro quanto o era por fora; um sujeito que, ao longo de toda a vida, teve forjada no coração a cultura da força; uma fera cujo modo de enxergar a sociedade em que vive só faz sentido se houver uma luta a ser vencida e gente a ser subjugada. No fim do episódio, temos um diálogo, ao meu ver, antológico. Ao ser indagado pelo menino-foca sobre a razão de ter agido de tal maneira, uma vez que eles estavam dispostos a ajudá-lo, o vilão dá um "tapa sem mão" dizendo: "Você disse que eu poderia ser eu mesmo, se lembra? Pois eu acho que foi isso que fiz: fui eu mesmo." Em outras palavras, o Crocodilo lançou a culpa de tudo nas costas de seus anfitriões, ou seja, daqueles que o receberam irrestritamente sem terem o bom senso como bússola, e sim o coração que, segundo Jeremias 17.9, é mais enganoso do que todas as coisas. Os circenses abraçaram Croc sem averiguarem adequadamente suas palavras e, principalmente, seu passado. O resultado não poderia ser outro: o monstro se utilizou dos recursos e armas deles mesmos para prendê-los e, em seguida, tentar matá-los (aqui, vemos que é possível falar sobre violência com o público infanto-juvenil sem expor as crianças a um conteúdo explícito e apelativo, já que foi mostrado sem nenhum pudor, mas de maneira sutil, que o antagonista tencionava uma chacina.). Felizmente, Batman acaba salvando o dia. O problema é que nem sempre há um "Batman" para salvar as pessoas de suas escolhas movidas a idealismos repletos de amor, porém tão inteligentes ou racionais quanto os de um rato. E, quando há algum "Batman" em cena, geralmente o mesmo é tomado por "opressor" e "inimigo da paz". Aliás, não foi isso o que os circenses fizeram com o Homem Morcego? Por limitarem seu raciocínio pondo Croc no papel de injustiçado unicamente pelo fato do criminoso ter se vitimizado e de sua aparência despertar pena, os fazendeiros acabaram limitando também o espaço para a verdade. Apegaram-se demais às correntes às quais a fera estava presa esquecendo-se de que elas não passam de objetos, e nunca fatos. Será que boa parte do que nossa sociedade está sofrendo atualmente não é exatamente por conta disso: interpretar correntes quebradas, sempre, como um sinal de sofrimento imposto por terceiros, nunca como consequências colhidas pelos próprios atos? Até quando olharemos para correntes quebradas unicamente como sinônimo de injustiça; nunca como sinônimo de justiça? Leandro Pereira
Por que será que nunca vejo esse monte de
gente desigrejada que tanto protesta por aí pelo fim do que chamam de
"sistema religioso" e contra toda e qualquer forma de culto que se dê
no interior de um templo atacarem a causa do problema, ao invés dos seus sintomas?
Por que será que, embora vivam batendo nos mercenários gospel, nos canalhas da
prosperidade e na multidão de heresias que suas campanhas propiciam; eu nunca
os veja criticando o núcleo de difusão de tudo isso, que é o
pentecostalismo?
Creio que a resposta seja mais
simples do que muitos pensem: eles também bebem da mesma fonte. Eles também
querem ter o direito a receberem profecias extra-bíblicas exclusivas, também
querem ter seus interpretadores de sonhos, também querem um secto que os siga
movido pelos sinais que os acompanham. Desse modo, a pessoa deixa de seguir a
um lobo de igreja, para seguir a outro do lado de fora.
Enfim, eles precisam tirar uma
lasquinha da nascente das blasfêmias, razão que os leva a combaterem
ferrenhamente o herege e sua heresia, porém nunca a teologia que origina a
ambos. Isso, para mim, é tão hipócrita quanto o sujeito que defende o
conservadorismo, mas é a favor do recasamento e dos métodos contraceptivos
formulados e despejados no seio da sociedade exatamente por aqueles que, hoje,
promovem o casamento gay e o aborto. Todavia, é duro ser 100% intelectualmente
honesto, não é verdade? Desse modo, mediante um senso de justiça distorcido, o
indivíduo se põe no papel do político que trabalha, mas rouba uma parte para si;
o chamado "rouba, mas faz".
Não podeis beber o cálice do Senhor
e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da
mesa dos demônios. - 1 Coríntios 10:21
E não comuniqueis com as obras
infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as. - Efésios 5:11
A abertura das olimpíadas vendeu
ao mundo uma imagem de tudo aquilo que o Brasil não é:
- o Brasil não é
funkeiro, e sim uma minoria sem educação e cultura que se animaliza mais a cada
dia por conta de um estilo que resume a vida humana a sexo e degradação.
- o Brasil não tem
Caetano Veloso e Gilberto Gil como ídolos da música. Na verdade, as camadas
mais populares não veem graça alguma no repertório arrastado e nas vozes
desprovidas de potência vocal daqueles dois.
- Anitta também não é
um ídolo da música. Na verdade, nem mesmo cantora ela é, e sim um dançarina
vulgar que tem a voz modulada num estúdio.
- Zeca Pagodinho e
Marcelo D2 são as últimas pessoas que um chefe de família sensato gostaria que
servissem de modelo a seus filhos. Antes, o mesmo procura que suas crias se
espelhem em homens que não sejam reconhecidos pela quantidade de álcool que
ingerem ou de maconha que fumam. Os pais brasileiros querem sim, que seus
jovens sigam a quem jamais tenha sido preso por envolvimento com drogas e
apologia às mesmas.
- Regina Casé,
definitivamente, não é uma porta-voz das periferias, que são as primeiras e saberem
que não é se vestindo como um tapete e explorando a pobreza alheia que se cria
elo de identificação com a favela.
- O Brasil não é uma
balada sob as cores do arco-íris e tampouco o brasileiro é um militante que
fica repetindo a todo momento que precisamos acabar com as diferenças, pois
sabe melhor do que qualquer evento globalista que, desde seu nascimento, nosso
país sempre foi um modelo ao resto do mundo sobre como conviver com diferenças.
- O Brasil não é um
velho necromante que fica invocando sambistas mortos, tampouco vê com bons
olhos um menino pequeno que fique sambando de modo efeminado.
- O Brasil não dá a mínima
para a mentira do aquecimento global que deslavadamente eles tentam nos
empurrar goela abaixo, e sim para conseguir por o pão de cada dia sobre a mesa.
Por outro lado, o
brasil está num estado de dormência grande o bastante para perceber as
engrenagens de tudo o que relatei acima; motivo pelo qual só tem olhos para o
"pão e o circo" que esses jogos representam.
Se todo batista soubesse o quanto
o calvinismo foi influenciado pela filosofia grega e pelo catolicismo romano,
bem como a quantidade de reverência que a maioria dos calvinistas presta ao
chamado "Santo Agostinho"; fatalmente identificaria a presença de um
pouco de fermento reformado no fundamentalismo que busca seguir. É por isso
que, no momento em que saí do pentecostalismo, comecei a revisar todos os
pontos que percebi não poderem mais ser conciliados com uma fé que, hoje, é
"Sola Scriptura" não somente por rejeitar as revelações extra-bíblicas
do carismaticismo, mas também por desprezar o intelectualismo ecumênico dos
protestantes. O próprio Calvino chama Agostinho de "santo pai" nas
suas "institutas da religião cristã" e o menciona mais de 400 vezes
ao longo de toda sua obra. Abaixo, seguem algumas declarações de ícones do
calvinismo:
"Calvino toma
emprestado, com as duas mãos, os pontos doutrinários de Agostinho."- François
Wendel.
"Agostinho tanto
foi o fundador do catolicismo romano, quanto foi o pai da Reforma."- B.B.
Warfield.
"Agostinho foi
uma das mais notáveis mentes teológicas e filosóficas que Deus achou por bem
dar à sua Igreja."- Kenneth G.Talbot/ W. Gary Crampton.
"Agostinho foi o
mais notável desde os tempos do Novo Testamento(...) o homem mais notável que já
escreveu em latim."- Alexander Souter
"Seus trabalhos
e escritos, mais do que os de qualquer outro homem da época em que ele viveu,
contribuíram para a promoção da sã doutrina e para o reavivamento da verdadeira
religião."- Luther Rice
Por fim, deixo uma
declaração daquele que os calvinistas consideram o verdadeiro fundador de sua
teologia:
"Se você se encontrasse com alguém que ainda não acredita no evangelho, o
que você responderia quando ele dissesse: 'não creio.'? De fato, eu mesmo não
acreditaria no Evangelho se a autoridade da igreja católica não me movesse a
acreditar."- Agostinho.
E o anjo lhes disse: não
temais, porque eis aqui vos trago
novas de grande alegria, que será
para todo o povo:
O calvinismo começou com a teologia católica agostiniana,
que declarava ser todo cristão um predestinado por Deus à vida eterna. Assim,
ao trazerem isso para o protestantismo; Calvino, Lutero e cia apenas precisaram
trocar o alvo da "predestinação" de católicos para reformados.
Uma coisa puxa outra.
Todavia, se você administra uma lanchonete e retira um
funcionário do balcão para que o mesmo ocupe o caixa, outra pessoa terá de ser
deslocada de sua função original para suprir o buraco deixado, certo? Pois bem,
é exatamente isso que os calvinistas tiveram de fazer, uma vez que, na doutrina
da eleição incondicional; todas as declarações bíblicas sobre a predestinação
da nação de Israel como povo escolhido para o cumprimento do plano divino são
revertidas para os crentes em Cristo.
Uma coisa puxa outra.
Ora, já que a eleição israelita foi transferida aos salvos,
logo o restante do contexto espiritual judaico também teve de passar pelo mesmo
processo, do contrário os reformados teriam uma teologia quebrada e à base de
versículos isolados. Assim, uma nova doutrina católica teve de ser adaptada: a
teologia da substituição. Nela, todas as profecias que, nitidamente, são
dirigidas à etnia judaica; passam a ser exclusivamente cristãs. Desse modo, se
os católicos se veem como os únicos substitutos espirituais de Israel, os
protestantes veem ao "cristianismo em sua totalidade" como tal
substituto, pois consideram o catolicismo como um segmento cristão, ao invés da
seita pagã que sempre foi.
Uma coisa puxa outra.
A partir do momento em que eles conseguiram a façanha de resumir
o povo protagonista da Bíblia a um mero figurante, ficou fácil desenvolver o
resto de suas heresias. Importaram uma escatologia preterista e alegórica (adivinha
da onde?) e deram origem aos amilenismo/pós-milenismo. Nada mais natural, já
que, se as profecias destinadas a um Israel futuro, na "verdade";
pertencem atualmente à Igreja; logo eles não tiveram outra saída a não ser
situarem o Reino Milenar de Cristo que se dará em seu trono em Jerusalém para
um contexto meramente espiritual no qual a Igreja é o único Israel existente.
Uma coisa puxa outra.
Mas não para por aí... sendo os crentes de hoje
participantes do milênio, automaticamente as promessas destinadas aos filhos
dos cristãos que participarão do milênio (todas garantindo a fidelidade dos
mesmos.) também precisam se cumprir no agora (percebam como tudo, dentro desta
ótica, é artificial e forçado.); razão pela qual recém-nascidos são batizados
num batismo parecidíssimo ao católico. E, como heresia pouca é bobagem, é
necessário que seja por aspersão (este ponto específico não tem qualquer
relação com a escalada que estou desenvolvendo ao longo do texto, uma vez que
nenhum dos pontos anteriores infere na forma batismal. Trata-se, sendo assim, de
uma escolha por parte dos reformados que somente aponta sua simpatia por Roma.
Ao optarem por um batismo imersivo, eles acabariam dando razão aos maiores
inimigos da instituição papal ao longo da história: os batistas.).
Uma coisa puxa outra.
Já que os cristãos são o Governo Milenar de Cristo sobre a
Terra, isso precisa ter, sobre a civilização, alguma implicação que esteja à
altura de um reinado divino, não é mesmo? Do contrário, as pessoas pensarão:
"que reino divino é esse que existe, ao passo que o mundo só se degrada
cada vez mais a cada dia em todas as áreas? Esse tal de Jesus não sabe
governar?". É quando entra em ação a "teologia da missão
integral", cujas raízes vem, para nossa surpresa, do sistema católico chamado
"teologia da libertação". E, o que é a teologia da libertação? Um
ensino criado pela ala esquerdista da igreja católica que consiste em doutrinar
as pessoas no comunismo sem que as mesmas percebam, já que pensam estarem
praticando seu livrinho de catecismo. Na teologia da missão integral, o mesmo
ocorre e, tanto uma, quanto a outra, logicamente pregam as obras sociais à
frente da mensagem do Evangelho que, na visão deles; só pode ser aceito se as
pessoas virem no pregador um reflexo do Reino Milenar já instaurado (leia-se
"ajuda humanitária".). Enquanto, no cristianismo autêntico, a
caridade vem a ser uma consequência da nova natureza que temos em Cristo e,
portanto, se torna um ato espontâneo, uma vez que entendemos ser a pregação da
vida eterna a maior boa ação que alguém possa fazer pelo seu próximo; na
teologia da missão integral a obra social se transforma em condição "sine
qua non" para o evangelismo.
Uma coisa puxa outra.
Abraçando a teologia da missão integral, automaticamente o
calvinista reformado tem de se posicionar politicamente em favor da esquerda,
ou você acha coincidência que a maioria dos líderes reformados apoiem não
somente ao PT, como aos demais partidos socialistas? Por conta da influência
pesada de uma teologia comunista e da necessidade de recorrer aos políticos
para conseguir incentivos aos seus projetos sociais, o protestante termina
inventando brechas nas Sagradas Escrituras para validar tudo o que a ideologia
porca dos progressistas apresenta: liberação do aborto, liberação das drogas (quem
tiver de ser salvo já está eleito mesmo, então quem tiver de sair do mundo das
drogas acabará saindo por conta da "predestinação"...), legalização
da prostituição (que segue o mesmo raciocínio da legalização das drogas.),
ambientalismo (se já vivemos o reino milenar, precisamos cuidar do planeta onde
o milênio ocorre.), feminismo, movimentos revolucionários armados (lembre-se:
tudo pelo "social".), promoção das religiões africanas (algo comum
aos calvinistas, já que, em pró da tarefa de lutar pela paz mundial, uma vez
que são “guardiães do Reino Milenar”, o ecumenismo acaba sendo um recurso
totalmente válido.), casamento gay, ideologia de gênero, desarmamento civil,
direitos humanos para criminosos e Estado totalitário (pois todo Estado
totalitário é por origem esquerdista e, sendo o reino milenar dos calvinistas
um governo comunista, logicamente quanto maior o Estado, mais
representatividade o reino milenar terá junto à sociedade.). Tudo isso é
apoiado pelos teólogos da missão integral.
Uma coisa puxa outra.
Embrenhando-se na missão integral, o passo seguinte de todo
bom calvinista é rumar para o ecumenismo. Ora, sendo a missão integral irmã da
teologia católica da libertação, obviamente seus difusores terminam unidos pelo
pensamento socialista e, não à toa, costumam realizar inúmeros eventos em conjunto.
Não somente isso, mas, conforme pincelei acima; a união com outras religiões em
pró da paz mundial termina sendo uma concessão muito bem vinda (aqui, há muitos
que se desviam por completo para o universalismo, que é a crença de que toda a
raça humana se salvará independente de seguirem a cristo ou não; como René
Kivitz, Ariovaldo Ramos e Caio Fábio.).
Uma coisa puxa outra.
Ok, já temos a eleição, as profecias e o milênio
inteiramente para nós, cristãos, correto? O que resta agora? Simples: se quer
passear com o cachorro na rua, precisa ir limpando a sujeira que ele deixa pelo
caminho. Desse modo, todas as evidências históricas do cumprimento das muitas
profecias direcionadas a israel (dentre elas algumas dezenas que detalhadamente
se cumpriram com o Estado sionista surgido em 1948.) devem ser negadas. Entramos,
aqui, na explicação para o porquê da maioria esmagadora dos calvinistas
apoiarem o islamismo ao passo que fazem campanhas duras contra Israel: os
muçulmanos, em seu objetivo de varrer o Estado judeu do mapa, acabam sendo um
perfeito agente para o trabalho sujo. Eles já conseguiram convencer à mídia
mundial de que são os verdadeiros herdeiros daquela terra, além de terem
destruído diversos patrimônios históricos e sítios arqueológicos que comprovavam
o relato bíblico de que os judeus são os autênticos proprietários de Canaã. Isso,
para um grupo que deseja que o papel de Israel nas Escrituras seja cada vez
mais minimizado; é literalmente um "presente dos céus". Se Israel for
varrida do mapa como quer o islã, os amilenistas irão comemorar, pois poderão
provar que 1948 não foi um cumprimento profético literal. Em outras palavras, o
islamismo obtém apoio dos calvinistas por duas vias: aqueles intelectualmente
desonestos que querem ver Israel fora do mapa; e aqueles que, guiados pela
missão integral, acabam caindo no teatro vitimista dos árabes e na mentira de
que Israel é um colonizador cruel e poderoso.
Uma coisa puxa outra.
Viram como, a partir do momento em que se puxa o fio da
linha, todo o novelo se desenrola? Quanto mais se mexe na sujeira do cachorro,
mais fede. E de pensar que tudo começou com uma "pitada" de
calvinismo... mas é exatamente conforme diz a palavra:
Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à
verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chamou. Um pouco de fermento
leveda toda a massa.- Gálatas 5:7-9
Segue, no vídeo abaixo, meu comentário a respeito do sinistro discurso pró-satanismo que o comentarista esportivo e ex-jogador do Corinthians Walter Casagrande andou disparando em suas entrevistas. Acreditem: a coisa pode ser muito mais que uma mera questão de opinião. Leandro Pereira
Se os assaltantes fossem um grupo de policiais corruptos, todos os
canais de TV e jornais impressos estaria dando uma cobertura massiva.
Se as vítimas fossem um grupo de homossexuais, certamente a repercussão teria
sido outra.
Todavia, nenhum dos quadros descritos acima ocorreu, motivo pelo qual o caso
passou de forma praticamente furtiva por nossos veículos de comunicação. Aliás,
nem mesmo a mídia internacional, que gosta tanto de se meter no território
alheio quando vagabundas fazem sexo com dezenas de homens em troca de drogas,
demonstrou tamanha solidariedade com relação aos australianos.
Deixo, a seguir, um texto do jornal "O Globo" contendo os detalhes da
tentativa de assalto e, em seguida, um artigo de 2013 que somente confirma não
ser de hoje que gangues de homossexuais assolam as ruas cariocas com seus
crimes. Agora, pense bem: é esse tipo de gente que a militância LGBT quer
fortalecer mediante legislações que os tornem intocáveis. São pessoas assim que
desejam o direito de entrarem no banheiro junto às nossas filhas.
Leandro Pereira
Uma equipe de TV australiana disse que
sofreu uma tentativa de assalto no calçadão de Copacabana, quando os repórteres
foram abordados por um grupo de travestis.
Segundo a repórter Christine Ahern, do
Canal Nove local, a segurança da equipe agiu rapidamente, mas anda assim o
repórter cinematográfico foi golpeado na cabeça por uma bolsa pesada.
- Um dos travestis foi na direção do Glen
e aí os seguranças intervieram, mas ele levou uma bolsada bastante dura,
parecia que tinha um tijolo ou outra coisa dentro - contou Ahern.
A repórter disse que o segurança não ficou
ferido.
- Ele é muito experiente, virou para mim e
disse: "Tem um tempo desde que eu fui derrotado por uma bolsa de
mulher".
A repórter ainda elogiou o raciocínio
rápido da segurança, que neutralizou a situação. E disse ainda que os ladrões
não pareciam perturbados pela presença da polícia na região. Ahern disse também
que havia "militares com armas pesadas em cada esquina".
A jornalista disse também que deu azar e
que se eles tivessem andado para outra direção sequer teriam sido abordados
pelos assaltantes.
Gangue de travestis furta, rouba e agride na Lapa; vítima levou cem
pontos no corpo
O estudante X., de 21 anos, chegou em um
bar na Lapa por volta de 21h30, no último dia 5. Depois de encontrar um amigo e
conversar, decidiu pegar um ônibus, na Cinelândia, para voltar para casa. Antes
das 2h, depois de passar pelos Arcos, no final da Rua Mem de Sá, foi abordado
por um grupo de mais de dez travestis. Enquanto o abraçavam e faziam
brincadeiras, um deles puxou o celular de X. de seu bolso. Alertado por um
rapaz que passava, ele tentou recuperar o aparelho. Hoje se arrepende da
reação: três dos travestis, com estiletes nas mãos, lhe fizeram cortes pelo
corpo. Ele levou cem pontos no rosto, pescoço, barriga e virilha.
De acordo com investigações da 5ª DP (Mem de
Sá), o grupo é formado por cerca de 13 travestis. Três deles já foram presos e
dois menores de 17 anos, apreendidos, pelos crimes. Ainda há, porém, duas
pessoas foragidas e outras ainda não identificadas. Na delegacia, pelo menos
seis inquéritos investigam furtos, roubos e lesões corporais provocadas pela
quadrilha.
— Eu achava que elas estavam só me batendo, não
senti os cortes. Quando me vi no espelho, fiquei desesperado — relembra o
estudante.
Ele contou que a ação do gangue durou menos de
um minuto. O colega que o acompanhava, estava caminhando mais a frente e sequer
notou a agressão. O jovem passou por uma cirurgia plástica e faz, por tempo
indeterminado, aplicações de corticóide nas cicatrizes.
Identificado como chefe do esquema, o transexual
Henrique Miranda de Souza, conhecido como Milena, de 18 anos, foi preso. Com 21
passagens por furto e roubo — a maioria por assaltar turistas na Avenida
Atlântica — ele é tido como mais perigoso. Aos ser levado para a delegacia,
porém, permaneceu calado.
No mesmo dia que o grupo atacou o estudante, os
travestis fizeram outra vítima: a também travesti Y., de 30 anos, teve
documentos e R$ 500 que ganhara em programas roubados. Seu rosto também foi
cortado.
— Eu estava parada na rua quando me abordaram
pedindo cigarro. Quando vi estavam tirando sangue de mim, fiquei com a cara
deformada — narrou Y.
Para o delegado Alcides Alves Pereira, titular
da 5ª DP, a prisão dos outros integrantes da quadrilha é “prioridade” para
evitar que outras vítimas sejam violentadas.
Foragidas, mas no Facebook
Maxwell de Araújo Cardoso, conhecido como Bruna
Rayalla, e Marlon Evangelista do Carmo, chamada de Nicolly Frazão, ambos de 23
anos, são dois dos travestis identificados pelos procedimentos e que continuam
foragidos. Segundo o Setor de Investigação da distrital, o grupo ataca,
sobretudo, homens, às quintas, sextas e sábados depois de 23h. Sempre nas
proximidades dos Arcos da Lapa, nos arredores da Rua do Riachuelo.
Foi neste trecho que um casal mineiro foi
abordado pelos bandidos. Às 23h30 do dia 25 de outubro, um dentista, de 40
anos, e uma professora, de 30, caminhavam, em frente ao Circo Voador, quando os
atravestis abraçaram o rapaz. De repente, o imobilizaram. Em depoimento, os
turistas contaram que, em segundos, tiveram celular e dinheiro roubados.
As investigações avançaram, segundo os policiais
da 5ª DP, a partir da prisão de Willian Silva dos Santos, namorado de Henrique.
Por volta de 1h30 do dia 13 de outubro, ele foi flagrado por policiais
militares do 5º BPM (Praça da Harmonia) roubando um celular.
As duas foragidas já têm fichas de antecedentes
criminais extensa. Enquanto Bruna Rayala já cumpriu pena por roubo, Nicolly
Frazão responde por furto qualificado e extorsão. Mesmo procuradas pela
polícia, as duas mantém páginas ativas em redes sociais. No último dia 10,
Bruna postou: “Estou com HIV” em seu perfil. A mensagem foi curtida por sete
pessoas e, até a noite de sexta-feira, tinha 22 comentários. “Bem vinda ao
clube” foi um deles. Já Nicolly colocou, anteontem, uma foto em que vestia top
e short com o seguinte texto: “Nesse exato momento”.
Detalhes da quadrilha
Lapa Legal: Dois dias por semana, dois agentes
das delegacias de Atendimento ao Turista, de Proteção a Criança e ao
Adolescente, de Combate as Drogas e da Criança e do Adolescente Vítima realizam
o projeto Lapa Legal para coibir o tráfico na região e cumprir mandados de
prisão.
Prisão: Os agentes já estão com os mandados de
prisão dos travestis e tentam cumpri-los. Desde o ano passado, a ronda já
cumpriu 100 prisões e 25 apreensões de menores, além de apreensões de drogas e
armas brancas, como facas e estiletes.
Armas: Esse tipo de armamento é o usado pelo
grupo de travestis. Henrique estava com um estilete nas mãos quando foi presa
em flagrante tentando agredir outro travesti, na Rua Mem de Sá. Ele foi autuado
por lesão corporal na ocasião.
Associação: Presidente da Associação Agenttes,
que engloba mais de 100 travestis com atuação na região do Centro, defende a
classe: “Nós travestis, residentes na Lapa e que trabalhamos, não somos
marginais e colaboramos com as investigações”, garante Luana Muniz.