Se os assaltantes fossem um grupo de policiais corruptos, todos os
canais de TV e jornais impressos estaria dando uma cobertura massiva.
Se as vítimas fossem um grupo de homossexuais, certamente a repercussão teria sido outra.
Todavia, nenhum dos quadros descritos acima ocorreu, motivo pelo qual o caso passou de forma praticamente furtiva por nossos veículos de comunicação. Aliás, nem mesmo a mídia internacional, que gosta tanto de se meter no território alheio quando vagabundas fazem sexo com dezenas de homens em troca de drogas, demonstrou tamanha solidariedade com relação aos australianos.
Deixo, a seguir, um texto do jornal "O Globo" contendo os detalhes da tentativa de assalto e, em seguida, um artigo de 2013 que somente confirma não ser de hoje que gangues de homossexuais assolam as ruas cariocas com seus crimes. Agora, pense bem: é esse tipo de gente que a militância LGBT quer fortalecer mediante legislações que os tornem intocáveis. São pessoas assim que desejam o direito de entrarem no banheiro junto às nossas filhas.
Leandro Pereira
Uma equipe de TV australiana disse que
sofreu uma tentativa de assalto no calçadão de Copacabana, quando os repórteres
foram abordados por um grupo de travestis.
Segundo a repórter Christine Ahern, do
Canal Nove local, a segurança da equipe agiu rapidamente, mas anda assim o
repórter cinematográfico foi golpeado na cabeça por uma bolsa pesada.
- Um dos travestis foi na direção do Glen
e aí os seguranças intervieram, mas ele levou uma bolsada bastante dura,
parecia que tinha um tijolo ou outra coisa dentro - contou Ahern.
A repórter disse que o segurança não ficou
ferido.
- Ele é muito experiente, virou para mim e
disse: "Tem um tempo desde que eu fui derrotado por uma bolsa de
mulher".
A repórter ainda elogiou o raciocínio
rápido da segurança, que neutralizou a situação. E disse ainda que os ladrões
não pareciam perturbados pela presença da polícia na região. Ahern disse também
que havia "militares com armas pesadas em cada esquina".
A jornalista disse também que deu azar e
que se eles tivessem andado para outra direção sequer teriam sido abordados
pelos assaltantes.
Gangue de travestis furta, rouba e agride na Lapa; vítima levou cem
pontos no corpo
O estudante X., de 21 anos, chegou em um bar na Lapa por volta de 21h30, no último dia 5. Depois de encontrar um amigo e conversar, decidiu pegar um ônibus, na Cinelândia, para voltar para casa. Antes das 2h, depois de passar pelos Arcos, no final da Rua Mem de Sá, foi abordado por um grupo de mais de dez travestis. Enquanto o abraçavam e faziam brincadeiras, um deles puxou o celular de X. de seu bolso. Alertado por um rapaz que passava, ele tentou recuperar o aparelho. Hoje se arrepende da reação: três dos travestis, com estiletes nas mãos, lhe fizeram cortes pelo corpo. Ele levou cem pontos no rosto, pescoço, barriga e virilha.
De acordo com investigações da 5ª DP (Mem de
Sá), o grupo é formado por cerca de 13 travestis. Três deles já foram presos e
dois menores de 17 anos, apreendidos, pelos crimes. Ainda há, porém, duas
pessoas foragidas e outras ainda não identificadas. Na delegacia, pelo menos
seis inquéritos investigam furtos, roubos e lesões corporais provocadas pela
quadrilha.
— Eu achava que elas estavam só me batendo, não
senti os cortes. Quando me vi no espelho, fiquei desesperado — relembra o
estudante.
Ele contou que a ação do gangue durou menos de
um minuto. O colega que o acompanhava, estava caminhando mais a frente e sequer
notou a agressão. O jovem passou por uma cirurgia plástica e faz, por tempo
indeterminado, aplicações de corticóide nas cicatrizes.
Identificado como chefe do esquema, o transexual
Henrique Miranda de Souza, conhecido como Milena, de 18 anos, foi preso. Com 21
passagens por furto e roubo — a maioria por assaltar turistas na Avenida
Atlântica — ele é tido como mais perigoso. Aos ser levado para a delegacia,
porém, permaneceu calado.
No mesmo dia que o grupo atacou o estudante, os
travestis fizeram outra vítima: a também travesti Y., de 30 anos, teve
documentos e R$ 500 que ganhara em programas roubados. Seu rosto também foi
cortado.
— Eu estava parada na rua quando me abordaram
pedindo cigarro. Quando vi estavam tirando sangue de mim, fiquei com a cara
deformada — narrou Y.
Para o delegado Alcides Alves Pereira, titular
da 5ª DP, a prisão dos outros integrantes da quadrilha é “prioridade” para
evitar que outras vítimas sejam violentadas.
Foragidas, mas no Facebook
Maxwell de Araújo Cardoso, conhecido como Bruna
Rayalla, e Marlon Evangelista do Carmo, chamada de Nicolly Frazão, ambos de 23
anos, são dois dos travestis identificados pelos procedimentos e que continuam
foragidos. Segundo o Setor de Investigação da distrital, o grupo ataca,
sobretudo, homens, às quintas, sextas e sábados depois de 23h. Sempre nas
proximidades dos Arcos da Lapa, nos arredores da Rua do Riachuelo.
Foi neste trecho que um casal mineiro foi
abordado pelos bandidos. Às 23h30 do dia 25 de outubro, um dentista, de 40
anos, e uma professora, de 30, caminhavam, em frente ao Circo Voador, quando os
atravestis abraçaram o rapaz. De repente, o imobilizaram. Em depoimento, os
turistas contaram que, em segundos, tiveram celular e dinheiro roubados.
As investigações avançaram, segundo os policiais
da 5ª DP, a partir da prisão de Willian Silva dos Santos, namorado de Henrique.
Por volta de 1h30 do dia 13 de outubro, ele foi flagrado por policiais
militares do 5º BPM (Praça da Harmonia) roubando um celular.
As duas foragidas já têm fichas de antecedentes
criminais extensa. Enquanto Bruna Rayala já cumpriu pena por roubo, Nicolly
Frazão responde por furto qualificado e extorsão. Mesmo procuradas pela
polícia, as duas mantém páginas ativas em redes sociais. No último dia 10,
Bruna postou: “Estou com HIV” em seu perfil. A mensagem foi curtida por sete
pessoas e, até a noite de sexta-feira, tinha 22 comentários. “Bem vinda ao
clube” foi um deles. Já Nicolly colocou, anteontem, uma foto em que vestia top
e short com o seguinte texto: “Nesse exato momento”.
Detalhes da quadrilha
Lapa Legal: Dois dias por semana, dois agentes
das delegacias de Atendimento ao Turista, de Proteção a Criança e ao
Adolescente, de Combate as Drogas e da Criança e do Adolescente Vítima realizam
o projeto Lapa Legal para coibir o tráfico na região e cumprir mandados de
prisão.
Prisão: Os agentes já estão com os mandados de
prisão dos travestis e tentam cumpri-los. Desde o ano passado, a ronda já
cumpriu 100 prisões e 25 apreensões de menores, além de apreensões de drogas e
armas brancas, como facas e estiletes.
Armas: Esse tipo de armamento é o usado pelo
grupo de travestis. Henrique estava com um estilete nas mãos quando foi presa
em flagrante tentando agredir outro travesti, na Rua Mem de Sá. Ele foi autuado
por lesão corporal na ocasião.
Associação: Presidente da Associação Agenttes,
que engloba mais de 100 travestis com atuação na região do Centro, defende a
classe: “Nós travestis, residentes na Lapa e que trabalhamos, não somos
marginais e colaboramos com as investigações”, garante Luana Muniz.
Fonte: http://extra.globo.com/casos-de-policia/gangue-de-travestis-furta-rouba-agride-na-lapa-vitima-levou-cem-pontos-no-corpo-10929371.html
Muito boa as suas postagens. Mas um conselho que dou, é que reveja as cores da página, pois elas prejudicam muito a leitura. Espero que considere... Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirPerdão, meu querido, mas ocorre que sou daltônico e, portanto, tenho certa dificuldade com cores. Aumentei consideravelmente o tamanho das letras para facilitar a leitura. Espero que agrade.
ExcluirDeus abençoe!