A abertura das olimpíadas vendeu
ao mundo uma imagem de tudo aquilo que o Brasil não é:
- o Brasil não é
funkeiro, e sim uma minoria sem educação e cultura que se animaliza mais a cada
dia por conta de um estilo que resume a vida humana a sexo e degradação.
- o Brasil não tem
Caetano Veloso e Gilberto Gil como ídolos da música. Na verdade, as camadas
mais populares não veem graça alguma no repertório arrastado e nas vozes
desprovidas de potência vocal daqueles dois.
- Anitta também não é
um ídolo da música. Na verdade, nem mesmo cantora ela é, e sim um dançarina
vulgar que tem a voz modulada num estúdio.
- Zeca Pagodinho e
Marcelo D2 são as últimas pessoas que um chefe de família sensato gostaria que
servissem de modelo a seus filhos. Antes, o mesmo procura que suas crias se
espelhem em homens que não sejam reconhecidos pela quantidade de álcool que
ingerem ou de maconha que fumam. Os pais brasileiros querem sim, que seus
jovens sigam a quem jamais tenha sido preso por envolvimento com drogas e
apologia às mesmas.
- Regina Casé,
definitivamente, não é uma porta-voz das periferias, que são as primeiras e saberem
que não é se vestindo como um tapete e explorando a pobreza alheia que se cria
elo de identificação com a favela.
- O Brasil não é uma
balada sob as cores do arco-íris e tampouco o brasileiro é um militante que
fica repetindo a todo momento que precisamos acabar com as diferenças, pois
sabe melhor do que qualquer evento globalista que, desde seu nascimento, nosso
país sempre foi um modelo ao resto do mundo sobre como conviver com diferenças.
- O Brasil não é um
velho necromante que fica invocando sambistas mortos, tampouco vê com bons
olhos um menino pequeno que fique sambando de modo efeminado.
- O Brasil não dá a mínima
para a mentira do aquecimento global que deslavadamente eles tentam nos
empurrar goela abaixo, e sim para conseguir por o pão de cada dia sobre a mesa.
Por outro lado, o
brasil está num estado de dormência grande o bastante para perceber as
engrenagens de tudo o que relatei acima; motivo pelo qual só tem olhos para o
"pão e o circo" que esses jogos representam.
Leandro
Pereira
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