PAPO SERÍSSIMO! A esquerda está agora aplicando sua novilíngua (troca do significado das palavras) ao termo "fake news" (expressão criada pelos internautas conservadores e popularizada por Donald Trump). Sabendo que a força de Bolsonaro reside na internet, e não na grande mídia (assim como também não será no horário eleitoral), o TSE está desenvolvendo um patrulhamento para as redes sociais e canais do YouTube durante as eleições que consistirá em vetar a opinião daqueles que postarem alguma notícia política.
Essa medida não está sendo tomada de maneira independente, mas sim em sintonia com um projeto norte-americano encabeçado por Google e Facebook que, até o momento, já conta com 75 empresas (entre elas o Twitter) e foi desenvolvido justamente por conta da eleição de Trump, que se deu principalmente devido ao boca-a-boca online. Portanto, temendo que o mesmo aconteça por aqui, em 2018 todos os internautas brasileiros terão de postar vídeos ou artigos políticos/informativos exatamente como âncoras de telejornal (como se nossos âncoras não fossem tendenciosos...), pois o TSE entende que a opinião de quem está noticiando influencia seu público.
Em outras palavras, "fake news" não é mais o festival de desinformação que a grande mídia promove diariamente, e sim uma publicação cujo título ou comentário seja favorável a algum candidato, partido ou segmento político (e como a esquerda "só tem" todo o Congresso, a imprensa inteira, todo o sistema educacional, parte da religião e uma fatia da internet; obviamente quem sairá perdendo com isso é a direita).
Com o enfraquecimento de um horário político que sempre foi extremamente covarde e desonesto, eles precisam desesperadamente frear o único veículo por onde a direita ascendeu e vem se articulando. Sim, senhores: uma vez naufragado o Marco Civil da Internet e a tentativa de limitar nossa conexão, o negócio agora é o cúmulo do absurdo: atacar a liberdade de expressão exercida num ambiente livre.
Leandro Pereira
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