Já esbarrei com muitos ateus ou agnósticos, dos quais vários tentaram me intimidar com a boa e velha carteirada do "sou um ex-cristão e, portanto, sei bem do que estou falando quando ataco o cristianismo". Então, após pouco tempo de debate, rapidamente se evidencia a razão deles terem mudado de time: é porque nunca foram crentes de fato. Simplesmente nunca vi qualquer cético que, em sua passagem pela religião cristã, tenha sido um sujeito de aguçada curiosidade pelas Escrituras, tampouco um estudioso mediano delas. Com duas ou três rodadas de debate, nota-se o flagrante desconhecimento bíblico do indivíduo, o que somente denota a mediocridade de sua trajetória enquanto frequentador de igreja. Resumindo: são pessoas que não fizeram o dever de casa e, sendo assim, terminaram por exercer uma crença incapaz de responder aos questionamentos mais banais.
E quanto aos contestadores que nunca foram próximos do Evangelho? Esses costumam ser ainda mais patéticos, visto que além de escolherem um objeto de crítica que nem de longe conhecem, em sua maioria argumentam à base de "copia e cola" de clichês ateístas encontrados após alguns cliques no Google. Já flagrei vários que procedem assim, daí eu enfatizar que saber defender sua fé de forma básica (nível "Jardim de Infância", como eu) e responder à meia dúzia de questionamentos retóricos deles, já é mais que suficiente para calar um monte de pseudo-intelectual cheio de pompa que tem por aí (que fique claro: nem todo ateu é arrogante, mas a maioria esmagadora se julga sim, mais inteligente por crer na deusa razão, de modo que não conseguem conter a elevação de seus narizes).
Você, cristão que estiver lendo este texto, lembre-se de jamais subestimar a tua fé. A Palavra de Deus nunca deixou de ser o Livro dos livros, então trate de negar-se a ter medinho de ser confrontado por esse monte de ogro vestido de black tie. Conheça o Evangelho que norteia o teu viver e sua segurança nele somente aumentará a cada dia.
Leandro Pereira
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