segunda-feira, 22 de novembro de 2021

PREGANDO PARA O DR. ALESSANDRO LOIOLA

Li aqui um post do Dr. Alessandro Loiola - um dos maiores combatentes no Brasil contra a ditadura sanitária - no qual ele afirma acreditar que todos os caminhos levam a Deus, e que considera ruins as religiões que não partilham de tal ideia. Percebem seu raciocínio assimétrico? O cara que, neste momento, se encontra mergulhado de cabeça naquilo que o globalismo está fazendo sobre a saúde e a liberdade da população mundial; adota um discurso globalista quando o assunto é espiritualidade.

Ora, meu caro Alessandro Loiola, olhe ao seu redor e perceberá que os religiosos que estão fazendo coro contigo acerca da fraudemia não são outros além das castas mais fundamentalistas tanto do catolicismo, quanto do meio protestante / batista (principalmente do segundo caso, já que, querendo ou não, o fundamentalismo católico romano tem como líder máximo alguém notoriamente progressista). Definitivamente, doutor, os fiéis que prestigiam sua atuação nas redes sociais e programas de TV NÃO SÃO teólogos da Libertação ou da Missão Integral, NÃO SÃO os ecumenicistas seguidores de figuras como Leonardo Boff, Caio Fábio, Ariovaldo Ramos, René Kivitz e Francisco I (todos universalistas COMO O SENHOR e... também pró-Agenda 2030). Portanto, ACEITE a audiência que consolidou, não seja como o menino que mora na favela e tem vergonha dos amigos pobres.
Aproveitando o ensejo, Alessandro, fica o convite para que busque o Senhor Jesus Cristo como seu único e suficiente Senhor e Salvador, pois somente Ele é o CAMINHO para Deus (João 14.6). Quando este dia chegar, perceberá o quanto TUDO lhe fará muito mais sentido, o que significa desenvolver uma cosmovisão coerente e sensata.

Leandro Pereira

A SUTILEZA DA SERPENTE


"Ora, a serpente era mais sutil do que qualquer animal do campo que o SENHOR Deus havia feito. E ela disse à mulher: Sim, Deus tem dito: Não comereis de toda árvore do jardim?" - Gênesis 3.1 (KJF).

Gosto bastante do adjetivo que a KJV usa para descrever a serpente: "sutil". Não que o "astuta" da ACF seja necessariamente errado, afinal, agir com astúcia também é ser sutil (exceto no caso do Chapolin Colorado), porém creio que a sutileza fale mais diretamente tanto sobre o comportamento das cobras em geral, quanto acerca da natureza daquele dragão presente no Éden.
Definitivamente, explicitação e objetividade são itens inerentes ao Reino DE DEUS. Os servos DO SENHOR são chamados de luz do mundo (Mateus 5.14-16) e exortados a pregarem sobre os telhados (Mateus 10.27); ao passo que o reino das trevas sim, é dissimulado (2 Coríntios 11.13-15) e conspirador (Salmos 2.2). Onde estou querendo chegar? É simples: nenhum dos grandes males promovidos pelo diabo no mundo surgiu de uma hora para a outra. Há sempre um preparo MUITO sinuoso realizado por ele, um condicionamento, uma vozinha te dizendo algo como "certamente não morrereis".

Leandro Pereira

sábado, 20 de novembro de 2021

COMUNISMO CHINÊS QUER FORMAR HOMENS À BASE DE... CONSERVADORISMO!



A China acaba de proibir a presença de homossexuais nas escolas, faculdades e em programas de TV; ao passo que a empresa chinesa Kunlun Tech comprou o Grindr, um aplicativo de relacionamentos homossexuais. Além disso, vários outros grupos chineses vêm despejando dinheiro em Hollywood, que notoriamente é hoje em dia uma indústria comprometida com a difusão de pautas sodomitas.
A China determinou que menores de idade não podem jogar videogame por mais de 3 horas semanais, ao passo que é o maior mercado de games do mundo e vem investindo pesado nisso nos últimos anos.
Percebem como o comunismo é conservador quando lhe convém, a despeito de proceder da forma mais ditatorial e truculenta? Progressismo é bom na casa dos outros, não é mesmo? "Deixem que o Ocidente se encha de adolescentes incels, plomiscuidade e deplavação. Enquanto isso, a gente forma gelações fortes pala que, no futulo, tenhamos uma nação sólida pelante uma concorrência molalmente falida, em pleno colapso."

Leandro Pereira

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO: UMA SOCIEDADE SOB A OPERAÇÃO DO ERRO




A precisão preditiva do romance Admirável Mundo Novo é inegavelmente assustadora ao denunciar diversos elementos da agenda globalista que notoriamente já são uma realidade na atualidade ou estão a caminho disso. Unificação mundial, governo tecnocrata, sexualização infantil, alteração no DNA humano, abominação do casamento e da família, erradicação do cristianismo, normalização das drogas, novilíngua; enfim, Aldous Huxley foi tão certeiro que, ainda em 1958, o escritor publicou um ensaio chamado Regresso ao Admirável Mundo Novo justamente para dissertar sobre o modo extremamente veloz com que o conteúdo de sua ficção científica vinha ganhando contornos na vida real, dentre os quais aquele que mais me marcou em todo o livro (talvez por eu perceber isso de modo bem tangível em meu cotidiano): a alienação.

Quanto temos de andar se quisermos encontrar alguém - nesta geração zumbificada - capaz de desenvolver uma conversa que vá além de rachadinhas ou da rodada do Brasileirão? Mesmo as igrejas estão desse jeito (pense em quantos frequentadores de cultos você conhece que gostam de conversar sobre a Palavra de Deus e me dará razão sem muita dificuldade). A aridez de interesse em verdades mais profundas - por atrofia do intelecto ou mera aversão ao exercício da meditação (a reflexiva; não a oriental, que te manda justamente esvaziar a mente para facilitar a entrada de dardos inflamados nela) - é algo que se acentua de maneira exponencial entre a população, sendo inevitável a quase certeza de que estamos rumando para o projeto globalista que Huxley denunciou em seu romance de – pasme - 1932.
E, quando falo em “alienação”, não estou me referindo a falta de cultura ou instrução. Me refiro a embrutecimento de alma. É nítido a qualquer indivíduo espiritual (I Coríntios 2.14,15) que a população em geral se encontra a cada dia mais mecânica, robótica e, consequentemente, resistente à penetração do Evangelho. É como se realmente estivéssemos trilhando uma estrada que desembocará na chamada “operação do erro” (2 Tessalonicenses 2.10-12), em que as pessoas literalmente ficarão incapacitadas de crerem na Palavra de Deus chegando ao cúmulo de não se arrependerem nem durante os juízos da Tribulação (Apocalipse 9.20,21; 16.9-11), e até mesmo de fazerem guerra contra o próprio Deus (Apocalipse 17.4 / 19.19). Da mesma maneira que é possível observar, por exemplo, a composição geopolítica do mundo gradativamente assumindo a cara de um reino único sobre toda a terra; também dá para sentir que o muro entre Deus e o ímpio recebe uma nova fileira de tijolos diariamente.
Seria mera coincidência, portanto, que a Palavra de Deus diga que nos últimos dias haveria uma apostasia da fé por meio de homens que cauterizam suas próprias consciências (I Timóteo 4.1,2)? Seria mera coincidência o fato de Deus ter estabelecido como única arma espiritual do cristão (Efésios 6.17) algo capaz de - EM QUALQUER PERÍODO (Isaías 40.8)- penetrar a divisão da alma e do espírito, de juntas e medulas, bem como de discernir os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4:12)? Seria mera coincidência que a salvação se dê através de um fenômeno chamado novo nascimento (João 3.1-7), ou seja, um processo ocorrido NA CONSCIÊNCIA (Romanos 12.2 / Efésios 1.18; 4.23 / Filipenses 4.7 / Colossenses 1.21 / Hebreus 10.22)? Seja qual for o estado de petrificação do coração humano ou a época de sua trajetória na terra, o Senhor já preparou as devidas engrenagens para que seus desígnios se cumpram de forma automática. Todos nascemos com uma centelha de luz dentro de nós doada pela misericórdia divina (João 1.9), que é o mecanismo que nos permite receber o Messias, sermos feitos filhos de Deus (João 1.12) e um dia conhecer O VERDADEIRO admirável mundo novo.
"Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça." - 2 Pedro 3:13

Leandro Pereira

ADMIRÁVEL NASCIMENTO NOVO


A despeito de dispor de 2 protagonistas extremamente ricos, meu personagem preferido no clássico Admirável Mundo Novo é um coadjuvante de luxo chamado Helmholtz Watson. Personificando o ideal perseguido por este mundo fútil e hedonista em que vivemos, Helmholtz nos é apresentado como o ápice da engenharia genética: beleza e patamar profissional quase que inatingíveis (o segundo item sendo fruto de um Q.I. descomunal). Basicamente, estamos falando sobre alguém que desconhece o que é fracasso; um atleta de pleno rendimento físico, técnico e desportivo; um promíscuo detentor do recorde de levar 640 mulheres para a cama em 4 anos; um polivalente que acumula 4 empregos invejáveis e... alguém que sofre de um vazio inexplicável. Tudo porque, no futuro de Admirável Mundo Novo, não há espaço para sentimentos: a organização civil se encontra completamente entregue ao tecnicismo (o conhecimento técnico detém o status de divindade; o que impede todas as formas de improviso, oxigenação de ideias ou empatia), e as relações sociais são totalmente voltadas para a satisfação imediata dos impulsos sexuais (sim, a depravação é não apenas normal, como considerada o padrão politicamente correto de vida). Em outras palavras, trata-se de uma civilização emocionalmente castrada e que, por conta disso, se mostra profundamente engessada, apática no trato com o próximo. Não por acaso, aliás, os protagonistas Bernard e John são os únicos na trama a exibirem personalidades complexas e cheias de espontaneidade, ainda que por diferentes razões (John é um remanescente do mundo anterior, e Bernard literalmente possui defeito de fábrica).

Enfim, é nessa realidade desalmada que o nosso "homem de ferro" da história (um dos significados de "helm" em inglês é "elmo") acusa uma rachadura em sua armadura até então intransponível ao começar a desejar exprimir o que sente. - "Você nunca teve a sensação de ter em si alguma coisa que, para se exteriorizar, espera somente que você lhe dê a chance? Uma espécie de força excedente que você não esteja utilizando, algo assim como aquela água toda que se precipita na cachoeira em vez de passar pelas turbinas?" - Ele pergunta a Bernard (cap. IV.2).
Portanto, a figura de Watson representa a esperança de que, a qualquer momento, algum desses hipnotizados à nossa volta inicie um processo de despertamento intelectual. Entretanto, especificamente no caso de um crente em Cristo como eu, é impossível não olhar para tal personagem sem traçar um paralelo com o ímpio no início da gestação de seu novo nascimento; logo ele acaba servindo – ao menos para mim – também como a esperança de que Deus pode tomar os zumbis do meu círculo social e fazer com que, assim como Helmholtz, eles venham a sentir algo feito “aquela água toda que se precipita na cachoeira” prestes a explodir de seus âmagos. Diga-se de passagem, onde já li uma coisa parecida com isso mesmo, heim?
"Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre." - João 7:38

Leandro Pereira

A PROPAGANDA ENGANOSA DA BÍBLIA KING JAMES FIEL



Alguém pode me informar se, após 4 edições, a King James "Fiel" ainda "CORRIGE" a KJV em algumas passagens? Por exemplo, Hobabe continua sendo chamado de sogro de Moisés numa passagem (Nm 10.29) e cunhado de Moisés (Jz 4.11) em outra; ou seus tradutores já se incomodaram com a contradição que estão pondo nas Escrituras? E em Isaías 51.9, continuam relativizando para monstro marinho, quando o texto original fala de dragão?

Gente, não estamos falando de uma tradução do hebraico / grego; e sim DO INGLÊS. Ao menos para mim, o simples fato de errarem DELIBERADAMENTE numa versão traduzida do idioma mais popular do mundo e da Bíblia mais estudada ao longo da história, é a prova cabal de que essas pessoas não possuem qualquer temor a Deus.
Particularmente, não me incomoda ter em mãos uma versão produzida por indivíduos preocupados apenas com o lucro, desde que cumpram com o combinado. Se não se sensibilizam pelo amor à Palavra, que ao menos o façam por amor ao dinheiro, isto é, pela necessidade mercadológica de consolidarem credibilidade junto ao seu público alvo.

Leandro Pereira

PRISCILA ALCÂNTARA E O ESPÍRITO DO ANTICRISTO




Foi só a tal de Priscila Alcântara se desligar do mercado gospel e rapidamente ela foi agraciada com a participação num programa da maior emissora do Brasil, bem como com a vitória na competição. Querem prova maior de que as pessoas literalmente se vendem? Claro, não podemos deixar de considerar que, por trás disso, provavelmente há uma estratégia de engenharia social sobre a juventude que idolatra o mainstream evangélico; uma vez que nessa postura da cantora há um recado muito claro sendo enviado ao grande público: o de que é natural ser crente e amigo do mundo. Calma, não estou sequer insinuando que Priscila Alcântara e seu secto sejam pessoas nascidas de novo. Provavelmente a Globo quer apenas trazer a próxima geração de evangélicos nominais para junto de si, pois por mais apagadas que sejam no mundo espiritual, essas espigas de joio ainda elegem presidentes da república. Contudo, mesmo assim, não custa lembrar que, ao vencer o programa, Priscila - querendo ou não - carregou uma assinatura do reino das trevas em seu corpo: uma fantasia de unicórnio.

"Nas tradições européia e oriental, o unicórnio é identificado com um Messias que vem quando o mundo está em perigo e anuncia a chegada de uma nova e melhor época." [The Living Unicorn, Carver, Minnesota, 1980, pág. 3, citado pela Dra. Burns, pág. 145].
"Assim, vemos que o unicórnio é, na realidade, o símbolo de um futuro conquistador que trará paz ao mundo. Quem é esse senão o Anticristo... a quem o mundo espera, sem saber qual é sua real natureza?" [Dra. Cathy Burns, Masonic and Occult Symbols Illustrated (Símbolos Ocultistas e Maçônicos Ilustrados), pág. 144].
"O chifre que cresce na cabeça do unicórnio representa o terceiro olho ou o olho que tudo vê..." [Ibidem, pág. 5].

Leandro Pereira

COMO A REFORMA PROTESTANTE DERROTOU A NOVA ORDEM MUNDIAL


Para alguém como eu, que acredita que a Igreja de Cristo, desde a sua criação, nunca deixou de existir, a Reforma Protestante está longe de possuir o peso de "redescoberta do Evangelho" que a maioria dos estudiosos a concede. Todavia, de forma alguma isso me cega para seu valor em diversos aspectos, sendo um dos principais o freio posto por ela ao avanço de um projeto globalista que, se dependesse do diabo, certamente teria implantado o reino da besta ainda na Idade Moderna: o imperialismo católico. Qualquer cristão - anabatista ou protestante - daqueles dias não tinha qualquer dúvida de que o anticristo descrito na Bíblia era o papa do momento (leia O Livro dos Mártires e terá uma boa noção de como tal ideia era comum ao cristianismo da época). E, de fato, quando testemunhamos o que alguns estudiosos de geopolítica hoje dizem acerca daquilo que foi o catolicismo medieval, apenas podemos regozijar pelo movimento iniciado por Martinho Lutero.

Em A Virtude do Nacionalismo, por exemplo, o judeu Yoram Hazony defende que a melhor defesa contra a Nova Ordem Mundial (segundo ele, uma espécie de releitura do Sacro Império Romano-Germânico) é a preservação da soberania de cada nação, o que o leva a localizar a eclosão do protestantismo como uma pedra no sapato do globalismo nos séculos XVI e XVII. A equação feita pelo escritor para concluir isso é simples: graças à Reforma foi posto em prática um conceito geopolítico baseado na configuração do governo israelense do Antigo Testamento: o Estado nacional ou, como Hazony gosta de chamar, a "ordem protestante"; isto é, nações livres política e religiosamente, fora do radar daquela estrutura supranacional religiosa que era o império católico; aquilo que a maioria dos países atualmente são (ou deveriam ser). Sofrendo tamanho golpe, automaticamente a força globalista do pontífice romano foi enfraquecida para, na sequência, receber o tiro de misericórdia mediante a chegada de traduções bíblicas nos mais diversos idiomas, bem como do livre ensino das Sagradas Escrituras.

Portanto, gostemos ou não, a Reforma Protestante - com todos os seus defeitos - foi inegavelmente uma ferramenta nas mãos do Senhor para quebrar uma tentativa de implementação de um governo único sobre a terra, um sopro de misericórdia divina sobre o mundo de 5 séculos atrás, uma agradável surpresa a toda uma geração de crentes que acreditava piamente ser contemporânea do anticristo. Que todo 31 de outubro venha para nos lembrar de que - mesmo nesta existência maldita - a esperança de dias melhores jamais deve morrer em nossos corações, afinal, "há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1).

Leandro Pereira

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