Mesmo numa celeuma onde o Estado israelense está coberto de razão, o governo russo não fez qualquer média perante a mídia ocidental e apoiou seus aliados. O líder do Hezbollah, que no final do ano passado abandonou o teatro de combate ao ISIS e anunciou que passaria a focar na destruição de Israel, deu nesta semana uma declaração enfatizando as muitas alianças que estão se formando em torno da Síria contra o Estado judeu. Irã, por sua vez, ameaçou transformar Israel num inferno. Enfim, um cenário muito parecido com o da guerra de Gogue profetizada nos capítulos 38 e 39 de Ezequiel aparenta estar se desenhando perante nossos olhos. E, ainda que essas tensões não resultem no cumprimento da tal profecia, o que sairá daí certamente não é menos interessante àqueles que aguardam a volta do Messias de olho nas Escrituras. De quebra, o cristão ainda tem aqui um gancho tremendo para falar do Evangelho às pessoas através da gravidade escatológica presente na questão.
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