Nesta semana peguei por acaso na TV um documentário sobre a história da banda Ramones: os fundadores do movimento punk (uma cultura demoníaca fundamentada em anarquia e rebelião, o pecado que, segundo a Bíblia, é tão diabólico que se assemelha á prática da feitiçaria). Quatro caras musicalmente medíocres, porém que revolucionaram a cena rock da época por sua autenticidade e alcançaram o status de semideuses entre os metaleiros. Hoje, o quarteto se encontra morto (todos falecidos precocemente por conta do estilo de vida que abraçaram, sendo 3 de câncer e 1 por overdose). Contudo, pior do que a melancolia que geralmente sinto quando assisto à alguma biografia dessa gente e constato o quão decadente foi aquilo o que eles chamavam de "vida", é a tristeza que sempre bate ao pensar nos recursos ($) que todo famoso falecido teve à mão para informar-se minimamente sobre o Evangelho comprando toda sorte de materiais e cercando-se dos melhores professores bíblicos que alguém possa ter para que seja convencido pelo Espírito Santo. Não sinto exatamente alegria em dizer isso, mas aquele terrível lago de fogo será mais quente para uns, do que para outros.
Leandro Pereira
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