segunda-feira, 25 de março de 2019

O QUE A SOBREVIVENTE QUE ENCAROU UM DOS MANÍACOS DE SUZANO NOS ENSINOU


Sabe aquela jovem que, durante o massacre de Suzano, passou longos segundos em confronto com o maníaco das machadinhas enquanto era brutalmente segurada pelo cabelo? Estão lembrados de que, a despeito de ter sido socada pelo sujeito, empurrada e receber uma banda; ela se manteve de pé o tempo inteiro, o que a possibilitou correr assim que os demais alunos irromperam no local? Segundo a própria, isso só aconteceu porque, como praticante de Jiu-Jitsu, naturalmente ela aprendeu a desenvolver uma base que dificulte a queda durante uma luta. Percebem como um ensino super básico de determinado estilo marcial (algo provavelmente aprendido na primeira aula) fez toda a diferença nesse caso? Em dias esquisitos e tensos como os atuais, possuir uma noção, por menor que seja, de técnicas de combate; pode ter sua utilidade.
Aproveitando o ensejo, não posso deixar de observar...
É impressionante como tudo em que os judeus colocam as mãos sai extraordinariamente acima da média (para o bem ou para o mal)... Digo isso porque - até na defesa pessoal - o padrão se repete. Sim, me refiro ao Krav maga, o único sistema de combate existente que consegue fazer frente às artes marciais orientais passando longe do politicamente correto zen (aquela chatice filosófica hipócrita) e, principalmente, das práticas ocultistas de Nova Era. Estive com um amigo no workshop da Federação Brasileira de Krav maga no último fim de semana e confirmei tudo isso de perto, ou seja, algo que não tem a pretensão de "te tornar uma pessoa melhor", e sim tão somente de aumentar suas chances de chegar vivo em casa.

Leandro Pereira

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