Torço para que Lula jamais seja preso pelas acusações que a lava-jato levantou contra ele.
O sujeito fundou uma organização criminosa internacional (a maior da América); aparelhou os Três Poderes com seus camaradas comunistas; fortaleceu terrivelmente o jugo do Brasil sob órgãos globalistas e eurasianos mediante assinatura de tratados e adesão a blocos econômicos socialistas; criou a lei que determina o repasse de R$ 25 milhões anuais ao grupo terrorista Hamas (sob a fachada de Autoridade Palestina); financiou a construção de uma mega-base para o Hamas (pois a Palestina não é um país para que tenha Embaixada) localizada praticamente junto ao Congresso Nacional; impulsionou o movimento LGBT brasileiro (com todo seu pacote doentio de luta por aberrações como ideologia de gênero, bolsas de estudo para travestis, casamentos gays, materiais didáticos gayzistas e difusão da ideologia LGBT pela grande mídia); passou por cima de um referendo popular decidido por 80% da população ao insistir com o desarmamento civil; demarcou boa parte do território nacional (a maioria delas regiões ricas em minérios preciosíssimos) como terras indígenas ou quilombolas encabeçadas por ONGs a serviço de capital estrangeiro; fincou todas as bases para a discriminalização do infanticídio (também conhecido como "aborto") no Brasil; instituiu este sistema eleitoral eletrônico facilmente fraudável; contribuiu na expansão do PCC e, por fim; liderou o maior esquema de corrupção do país e o maior esquema de corrupção do planeta (Mensalão e Petrolão).
Diante de tudo o que relatei acima, fica a conclusão: perseguir Lula por causa de um prédio e de um sítio seria como condenar um serial killer pelo roubo de uma galinha no aviário. Não passará de um placebo para que a massa alienada tenha sua indignação domesticada por uma falsa sensação de justiça. Somente servirá para engrandecer a aura de mártir que estão querendo dar ao monstro possibilitando, inclusive, que alguns anos depois ele retorne para propagandear novos canalhas à presidência ou mesmo, dependendo do andar da carruagem; concorrer diretamente sob a alcunha de "Tiradentes moderno".
Leandro Pereira
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