Sim, não é pegadinha: aquele que é considerado a maior voz católica midiática brasileira deu uma tremenda demonstração de analfabetismo funcional (isso na melhor das hipóteses) ao tentar prestar uma homenagem de Dia das Mães. Simplesmente ele cantou uma música do homossexual Lulu Santos chamada "Apenas Mais Uma de Amor" cuja conotação da letra é puramente sexual e narra a história de uma pessoa que, após uma transa casual, descobre estar amando seu parceiro e fica com medo de revelar seus sentimentos.
Ora, ainda que a canção não falasse sobre algo tão baixo; qualquer criança de 6 anos teria a noção que faltou ao padre em perceber o erro que é encaixar o amor entre mãe e filho em tal letra, uma vez que certos trechos deixam clara a referência a pessoas que mal se conhecem:
De ser abstrato, baby
A beleza é mesmo tão fugaz
A menos que se trate de um dos filhos da cantora Baby do Brasil, qual o filho respeitoso que chama a própria mãe de "baby"? E o que "beleza" teria a ver com uma relação entre mãe e filho que não fosse incestuosa?
Se amanhã não for nada disso
Caberá só a mim esquecer
O que eu ganho, o que eu perco
Ninguém precisa saber
Que filho é esse que, ao demonstrar seu amor por sua mãe, pode vir a descobrir "amanhã que não foi nada disso" para, em seguida, buscar esquecer sua mãe? E que perca pode existir ao se amar a própria mãe?
Mas o que esperar de um padre rato de academia que passa muito mais tempo exercitando o corpo do que a mente, não é verdade? O que esperar de alguém que já demonstrou ser favorável a tudo o que não presta (carnaval, samba, ecumenismo, bebida alcoólica, homossexualismo...) e que, inclusive, recentemente sofreu duros ataques da mídia porca com quem sempre se misturou? Para quem não lembra, ele revelou que já foi assediado insistentemente no passado por um apresentador de TV homossexual. Pronto. Bastou isso para que, do dia para a noite, o queridinho da imprensa virasse o capeta em pessoa unicamente pelo fato de existir uma ditadura velada na qual é proibido criticar homossexuais.
Se fosse uma dessas apresentadoras, atrizes e cantoras de "excelente reputação" que alegam terem sofrido a mesma coisa por parte de um heterossexual, os céus estariam desabando neste momento em defesa da "mulher oprimida". Entretanto, como o caso em questão é o de um heterossexual perseguido por um gay, as coisas mudam e o assédio passa a ser algo desnecessário de se expôr publicamente.
Ao querer apenas relatar uma experiência de vida numa biografia, sem querer Fabio de Melo trouxe à tona um dos traços mais comuns da homossexualidade: a luxúria exarcebada que desconhece limites e bom senso. Creio que isto seja o que mais esteja incomodando à bicharada e ativistas buchas de plantão. Mas é "bem feito" para o padreco. Quem sabe assim ele deixe de ser o fantoche que, junto aos demais "padres moderninhos" sempre caminhou de mãos dadas com a esquerda podre deste país; e passe a fazer menos média diante das câmeras (e, consequentemente, menos papel de trouxa também).
Isso só prova que todos os que defendem pautas socialistas, ainda que nem mesmo saibam o que é socialismo, não passam de peças descartáveis ou, como diriam no leninismo, "idiotas úteis": precisamente o que parece ter ficado comprovado nesse papelão de Dia das Mães.
Leandro Pereira
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