sexta-feira, 5 de maio de 2017

TRUMP ASSINA DECRETO QUE EMPODERA CONSERVADORES, REDUZ DRASTICAMENTE A VERBA PARA ABORTOS E PROTEGE CRISTÃOS CONTRA PROCESSOS POR HOMOFOBIA


Durante as eleições do ano passado, eu disse: "Trump é o novo presidente norte-americano. Se com a Hillary, o mundo teria um outro agente da Nova Ordem dirigindo o EUA, com Trump, no mínimo, o que pode acontecer é uma má gestão. Contudo, entre um incompetente e uma satanista, eu fico com o incompetente. Entre a certeza do mal e o duvidoso, eu fico com o duvidoso." Enfim, pode até ser que ele se revele um monstro durante seu mandato, mas inegavelmente esses primeiros 100 dias de administração estão fazendo mais pelo o EUA do que todos os 8 anos de Obama. 

Lembra da ditadura imposta por Obama comentada neste artigo que traduzi no início da semana? Nele, vimos que o presidente democrata vinha forçando entidades filantrópicas conservadoras e cristãs a proverem serviços contraceptivos e abortivos. Agora, eis que Donald Trump assina o decreto de proteção à Liberdade Religiosa que, além de acabar com essa covardia, também promoveu:

1- O fim de qualquer obrigação dos planos de saúde de oferecerem serviços de aborto.

2- A liberdade a empresários cristãos para dizerem "não" sempre que forem postos contra a parede por contratantes exigindo serviços que contrariem à fé do contratado (exemplo: grupos LGBT's que propositalmente procuram buffets ou restaurantes conservadores para realizarem suas festas e casamentos e, com isso, faturarem uma nota preta na justiça com processos e cima da recusa óbvia da empresa contratada).
   
   3- A liberação às instituições isentas de impostos de se manifestarem politicamente. Trata-se de um recurso encontrado por Trump para driblar a Emenda Johnson, que foi desenvolvida em 1954 pelo presidente socialista (na época ainda senador) Lyndon B. Johnson como um recurso para minimizar a eleição de candidatos conservadores na América, visto que o termo "instituições isentas de impostos"não passa de um eufemismo usado pelos democratas para camuflarem o verdadeiro alvo dessa emenda: as igrejas. Agora, pastores e padres tornam a serem livres para usarem sua influência sobre seus rebanhos a favor de políticos pró-vida.


   Leandro Pereira


O Presidente Trump Assina a Ordem de Liberdade Religiosa Protegendo as Pequenas Irmãs dos Pobres do Mandato de Aborto de Obama

 NACIONAL STEVEN ERTELT 4 DE MAIO DE 2017 | 11:52 WASHINGTON, DC
O presidente Donald Trump assinou hoje uma ordem executiva de liberdade religiosa que protege organizações cristãs de serem forçadas a pagar por abortos.

"A liberdade não é um dom do governo. É um dom de Deus ", disse Trump ao assinar a ordem. "Estamos aqui para defender os direitos de todos os americanos".
Hoje é o Dia Nacional de Oração e a Casa Branca está celebrando a ocasião ao lado dos líderes cristãos agendando a ordem de assinatura. A ordem é uma promessa de respeitar os direitos religiosos feita por Trump durante sua campanha e poderá acabar com o processo que a administração Obama estava movendo contra dezenas de entidades cristãs que não queriam pagar por abortos ou drogas causadoras de aborto.

A ordem indica que a administração Trump "fornecerá alívio fiscal às instituições religiosas que se opuseram aos onerosos serviços preventivos do Obamacare, uma posição apoiada pela decisão da Suprema Corte no famoso caso da empresa Hobby Lobby".

O presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, esteve na Casa Branca para a cerimônia de assinatura de uma ordem executiva que protege a liberdade religiosa. Ele disse ao LifeNews.com que a nova ordem garante a liberdade de todos os americanos a acreditar e agir de acordo com suas crenças. A ordem executiva deixa claro que a administração perseguirá políticas que "protegem e promovem vigorosamente a liberdade religiosa".

"A ordem executiva do presidente é um reflexo claro de sua promessa de campanha para proteger as liberdades religiosas dos americanos. O Presidente Trump está dando um primeiro passo significativo para a defesa da liberdade religiosa. Ao trabalhar com a administração Trump, é claro que ambos reconhecem e compreendem os perigos das políticas anti-fé da administração anterior e estão, portanto, empenhados em desfazer essas políticas e restaurar a verdadeira liberdade religiosa ", disse ele. "A liberdade de viver a fé em todas as áreas da sociedade sem punição ou intimidação do governo é o que fez a América grande".

"Finalmente, o governo federal percebe o mandato imoral e insano que obrigava organizações como as Pequenas Irmãs dos Pobres a incluir anticoncepcionais e abortivos em seus planos de saúde", disse ele. "Este passo hoje inicia o processo de reverter a tendência devastadora estabelecida pela última administração para punir instituições de caridades, pastores, empresas familiares e pessoas honestas e trabalhadoras simplesmente por viverem de acordo com sua fé. Esta tendência é em parte porque 60% dos eleitores de Trump na última eleição disseram que estavam inclinados a votarem nele porque a plataforma do partido Republicano prometia a liberdade religiosa e a proteção à vida dos fetos"

Kelly Shackelford, presidente e Diretor-Geral do First Liberty Institute, também aplaudiu a ordem. Ele disse à LifeNews
: "A ordem executiva do presidente Trump sobre liberdade religiosa pode até ser desnecessária. No entanto, os ativistas se comprometeram a desafiar o Presidente Trump no tribunal por apoiar a Primeira Emenda. Nosso país foi fundado na promessa que seu governo respeitaria a liberdade religiosa de seu povo. Nós, da First Liberty, faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para apoiar esse esforço pela primeira liberdade da América - a liberdade religiosa ".

Desde que tomou posse há pouco mais de 100 dias, o presidente Donald Trump e sua administração deram ao movimento pró-vida várias vitórias importantes. Ele começou com o corte de verbas federais para a Planned Parenthood, fez o mesmo com UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas, um órgão da ONU voltado para questões populacionais) e assinou um projeto de lei que permite aos estados também cortarem o financiamento à Planned ParenthoodTrump também colocou defensores pró-vida em postos-chave do governo como, por exemplo, Jeff Sessions na Procuradoria-Geral, Tom Price na secretária do Departamento de Saúde e Recursos Humanos e Nikki Haley como Embaixador da ONU.

"Donald Trump está sendo um verdadeiro candidato pró-vida. Ele disse durante sua campanha que teria um governo pró-vida, e ele vem cumprindo sua palavra", disse Carol Tobias, presidente do Direito Nacional à Vida. "O Presidente Trump permanece firme em sua posição pró-vida e estamos entusiasmados com suas realizações pró-vida nos seus primeiros 100 dias no cargo. Não tenho dúvidas de que a liderança do Presidente Trump em prol da causa pró-vida continuará não apenas a salvar vidas dos não nascidos, como também ajudará a preparar o caminho para as gerações vindouras ". Tobias acrescentou: "Este é um grande momento para o movimento direito-à-vida, e nós temos no coração a certeza de que a Administração Trump continuará seu trabalho para defender e proteger o direito fundamental à vida nos Estados Unidos".

Fonte: http://www.lifenews.com/2017/05/04/president-trump-signs-religious-freedom-order-protecting-little-sisters-of-the-poor-from-obama-abortion-mandate/

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