Durante as eleições do ano passado, eu disse: "Trump é o novo
presidente norte-americano. Se com a Hillary, o mundo teria um outro agente da
Nova Ordem dirigindo o EUA, com Trump, no mínimo, o que pode acontecer é uma má
gestão. Contudo, entre um incompetente e uma satanista, eu fico com o
incompetente. Entre a certeza do mal e o duvidoso, eu fico com o duvidoso." Enfim, pode até ser que ele se revele um monstro durante seu mandato, mas inegavelmente esses primeiros 100 dias de administração estão fazendo mais pelo o EUA do que todos os 8 anos de Obama.
Lembra da ditadura
imposta por Obama comentada neste artigo que traduzi no início da
semana? Nele, vimos que o presidente democrata vinha forçando entidades
filantrópicas conservadoras e cristãs a proverem serviços contraceptivos e
abortivos. Agora, eis que Donald Trump assina o decreto
de proteção à Liberdade Religiosa que, além de acabar com essa
covardia, também promoveu:
1- O fim de
qualquer obrigação dos planos de saúde de oferecerem serviços de aborto.
2- A liberdade a
empresários cristãos para dizerem "não" sempre que forem postos
contra a parede por contratantes exigindo serviços que contrariem à fé do
contratado (exemplo: grupos LGBT's que propositalmente procuram buffets ou
restaurantes conservadores para realizarem suas festas e casamentos e, com
isso, faturarem uma nota preta na justiça com processos e cima da recusa óbvia
da empresa contratada).
3- A liberação às
instituições isentas de impostos de se manifestarem politicamente. Trata-se de
um recurso encontrado por Trump para driblar a Emenda Johnson, que foi
desenvolvida em 1954 pelo presidente socialista (na época ainda senador) Lyndon
B. Johnson como um recurso para minimizar a eleição de candidatos conservadores
na América, visto que o termo "instituições isentas de impostos"não
passa de um eufemismo usado pelos democratas para camuflarem o verdadeiro alvo
dessa emenda: as igrejas. Agora, pastores e padres tornam a serem livres para
usarem sua influência sobre seus rebanhos a favor de políticos pró-vida.
Leandro Pereira
O Presidente Trump Assina a Ordem de Liberdade Religiosa Protegendo as Pequenas Irmãs dos Pobres do Mandato de Aborto de Obama
NACIONAL STEVEN ERTELT 4 DE MAIO DE 2017 | 11:52
WASHINGTON, DC
O presidente Donald
Trump assinou hoje uma ordem executiva de liberdade religiosa que protege
organizações cristãs de serem forçadas a pagar por abortos.
"A
liberdade não é um dom do governo. É um dom de Deus ", disse Trump ao
assinar a ordem. "Estamos aqui para defender os direitos de todos os
americanos".
Hoje é o
Dia Nacional de Oração e a Casa Branca está celebrando a ocasião ao lado dos
líderes cristãos agendando a ordem de assinatura. A ordem é uma promessa
de respeitar os direitos religiosos feita por Trump durante sua campanha e
poderá acabar com o processo que a administração Obama estava movendo contra
dezenas de entidades cristãs que não queriam pagar por abortos ou drogas
causadoras de aborto.
A ordem
indica que a administração Trump "fornecerá alívio fiscal às instituições
religiosas que se opuseram aos onerosos serviços preventivos do Obamacare, uma
posição apoiada pela decisão da Suprema Corte no famoso caso da empresa Hobby
Lobby".
O
presidente do Conselho de Pesquisa da Família, Tony Perkins, esteve na Casa
Branca para a cerimônia de assinatura de uma ordem executiva que protege a
liberdade religiosa. Ele disse ao LifeNews.com que a nova
ordem garante a liberdade de todos os americanos a acreditar e agir de acordo
com suas crenças. A ordem executiva deixa claro que a administração
perseguirá políticas que "protegem e promovem vigorosamente a liberdade
religiosa".
"A
ordem executiva do presidente é um reflexo claro de sua promessa de campanha
para proteger as liberdades religiosas dos americanos. O Presidente Trump
está dando um primeiro passo significativo para a defesa da liberdade
religiosa. Ao trabalhar com a administração Trump, é claro que ambos
reconhecem e compreendem os perigos das políticas anti-fé da administração
anterior e estão, portanto, empenhados em desfazer essas políticas e restaurar
a verdadeira liberdade religiosa ", disse ele. "A liberdade de
viver a fé em todas as áreas da sociedade sem punição ou intimidação do governo
é o que fez a América grande".
"Finalmente,
o governo federal percebe o mandato imoral e insano que obrigava organizações
como as Pequenas Irmãs dos Pobres a incluir anticoncepcionais
e abortivos em seus planos de saúde", disse ele. "Este passo
hoje inicia o processo de reverter a tendência devastadora estabelecida pela
última administração para punir instituições de caridades, pastores, empresas
familiares e pessoas honestas e trabalhadoras simplesmente por viverem de
acordo com sua fé. Esta tendência é em parte porque 60% dos eleitores de
Trump na última eleição disseram que estavam inclinados a votarem nele porque a
plataforma do partido Republicano prometia a liberdade religiosa e a proteção à
vida dos fetos"
Kelly
Shackelford, presidente e Diretor-Geral do First Liberty
Institute, também aplaudiu a ordem. Ele disse
à LifeNews
: "A ordem executiva do presidente Trump sobre
liberdade religiosa pode até ser desnecessária. No entanto, os ativistas
se comprometeram a desafiar o Presidente Trump no tribunal por apoiar a
Primeira Emenda. Nosso país foi fundado na promessa que seu governo
respeitaria a liberdade religiosa de seu povo. Nós, da First Liberty, faremos
tudo o que estiver ao nosso alcance para apoiar esse esforço pela primeira
liberdade da América - a liberdade religiosa ".
Desde que
tomou posse há pouco mais de 100 dias, o presidente Donald Trump e sua
administração deram ao movimento pró-vida várias vitórias importantes. Ele começou com o corte de verbas federais para a Planned Parenthood,
fez o mesmo com UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas, um órgão
da ONU voltado para questões populacionais) e assinou um projeto de lei
que permite aos estados também cortarem o financiamento à Planned
Parenthood. Trump
também colocou defensores pró-vida em postos-chave do governo como, por
exemplo, Jeff Sessions na Procuradoria-Geral, Tom Price na secretária do
Departamento de Saúde e Recursos Humanos e Nikki Haley como Embaixador da ONU.
"Donald
Trump está sendo um verdadeiro candidato pró-vida. Ele disse durante sua
campanha que teria um governo pró-vida, e ele vem cumprindo sua palavra",
disse Carol Tobias, presidente do Direito Nacional à Vida. "O
Presidente Trump permanece firme em sua posição pró-vida e estamos
entusiasmados com suas realizações pró-vida nos seus primeiros 100 dias no
cargo. Não tenho dúvidas de que a liderança do Presidente Trump em prol da
causa pró-vida continuará não apenas a salvar vidas dos não nascidos, como
também ajudará a preparar o caminho para as gerações vindouras ". Tobias
acrescentou: "Este é um grande momento para o movimento direito-à-vida, e
nós temos no coração a certeza de que a Administração Trump continuará seu
trabalho para defender e proteger o direito fundamental à vida nos Estados
Unidos".
Fonte: http://www.lifenews.com/2017/05/04/president-trump-signs-religious-freedom-order-protecting-little-sisters-of-the-poor-from-obama-abortion-mandate/
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