"Jack, o Estripador" foi o pai de Winston Churchill
Por John Hamer
Http://educate-yourself.org/cn/jacktheripperchurchill21jul11.shtml
21 de julho de 2011
Http://www.henrymakow.com/jacktheripperwas.html
Randolph Churchill
De acordo com o pesquisador John Hamer, o assassinato ritual
maçônico de quatro prostitutas foi realizado pelo pai de Winston
Churchill, Lord Randolph
Spencer Churchill (1849-1895). As prostitutas chantageavam
a família real. "Churchill não era apenas o 'cérebro' por trás
de toda a operação, mas também era pessoalmente responsável pelo corte de
emblemas e símbolos maçônicos nos corpos das vítimas, enquanto as mãos do
cirurgião William Gull executavam a remoção dos órgãos."
John Hamer, 59 anos, tem um negócio de cavalos em Yorkshire. Este é um trecho de seu livro, "A Falsificação da História - Nossa Realidade Distorcida", publicado em meados de 2012. John pode ser contactado em john@pegasusracingclub.com
Por John Hamer
(Henrymakow.com)
A história começa no final do verão de 1888, no auge do
reinado da Rainha Vitória, nas ruas iluminadas a gás de Londres, quando o corpo
horrivelmente mutilado de uma mulher foi descoberto em uma rua de favelas
tortas na área de Whitechapel, no leste de Londres. Na noite de 31 de agosto
de 1888, o corpo de Mary Ann Nicholls, uma prostituta comum, foi encontrado
prostrado em um pavimento. Ela tinha sido brutalmente cortada até a morte,
sua garganta tinha sido cortada. Cortes devastadores em seu tronco
expuseram seus órgãos internos. Ela foi a primeira das cinco vítimas do
lendário assassino 'Jack, o Estripador'. Os assassinatos chamados de
'Estripador' ficaram sob a jurisdição da Polícia Metropolitana de Londres e em
particular um Inspetor chamado Frederick George Abberline.
É importante notar que os diários de Frederico Abberline não viram luz do dia até cerca de 70 anos após os assassinatos não resolvidos. Eles estavam na posse de Walter Sickert, tutor artístico do príncipe Albert Victor, o duque de Clarence, de outro modo conhecido pelo seu nome coloquial de 'Prince Eddy'. Eddy era o filho mais velho de Albert Edward o príncipe de Gales (mais tarde rei Edward VII) com a princesa Alexandra (mais tarde "rainha" Alexandra), neto rainha Victoria e irmão mais velho do futuro rei de Inglaterra, rei George V. Em tese, o príncipe Eddy seria a primeira pessoa na linha de sucessão ao trono. Todavia, infelizmente, devido a séculos de reprodução real (isto é, entre a mesma família), Eddy era parcialmente surdo e com um certo grau de retardo mental, fato que o levou a ser desprezado por sua família de coração frio.
A rainha Vitória, monarca reinante na época, era uma grande defensora e patrona da Maçonaria, assim como todos os homens reais da época (como ainda hoje são, por sinal). Na verdade, foi a família Saxe-Coburgo-Gotha (a atual família britânica) que patrocinou a ascensão de Adam Weishaupt, o fundador dos Illuminati (originalmente um ramo da Maçonaria, na Baviera no século XVIII). Weishaupt nasceu e cresceu na cidade bávara de Gotha. Existem várias lojas maçônicas nos palácios reais da Grã-Bretanha. O mais significativo deles talvez seja o Royal Alpha Lodge em Kensington Palace. Em 1885 Prince Eddy foi iniciado na Royal Alpha Lodge, a pedido de seu pai.
PRÍNCIPE EDDY
Príncipe Albert Victor, Duque de Clarence (1864-1892) Além de
ser membro da Lodge, Eddy também era um "cliente" regular em um
bordel homossexual-pedófilo em Cleveland Street, em Londres e indiscretamente
trocou uma série de cartas explícitas de amor com um jovem empregado sob as
premissas mais vis. Inclusive. o conhecido satanista Aleister Crowley teve
essas cartas sob sua posse por muitos anos, mas, eventualmente, elas foram
perdidas ou mais provavelmente destruídas.
Eddy também engravidou uma jovem "plebeia" católica de ascendência irlandesa com o nome de Annie Elizabeth Crook. Ele, então, casou-se com ela em uma cerimônia religiosa clandestina, fato que sepultou de vez suas chances de se tornar um rei, já que a realeza britânica não tem permissão para se casar com católicos, muito menos com plebeias portadoras de uma criança ilegítima. Sabem eles se conheceram? Em 1883, a mãe de Eddy, a princesa Alexandra, pediu ao jovem pintor Walter Sickert para apresentar Eddy à vida artística e literária de Londres. O estúdio de Sickert ficava em 15 Cleveland Street, perto de Tottenham Court Road, no norte de Londres. Ele apresentou o príncipe adolescente aos muitos boêmios que circulavam pela região, incluindo os amigos teatrais que tinha feito quando havia sido um membro menor da Companhia Lyceum durante sua juventude. Sickert também apresentou Eddy a uma de suas modelos, uma linda menina católica irlandesa, a Annie Crook mencionada acima, que morava nas proximidades (em 6 Cleveland Street) e que trabalhava de dia em uma loja de tabaco local.
Eles se apaixonaram um pelo o outro e, de acordo com Sickert, passaram por duas cerimônias de casamento clandestino: uma anglicano e outra católica. Pouco depois, Annie ficou grávida e seu empregador precisava de alguém para substituí-la durante seu confinamento. Walter Sickert foi procurando alguém adequado e, depois de consultar amigos, encontrou uma jovem chamada Mary Jean Kelly do prostíbulo Providence Row em Whitechapel. Por alguns meses, Mary trabalhou ao lado de Annie Crook na loja e as duas se tornaram amigas. No devido tempo, no dia 18 de abril de 1885, Annie deu à luz à filha de Eddy, Alice Margaret, no Marylebone Workhouse. Quando ela voltou para casa, sua nova amiga Mary Kelly foi morar com ela como babá da criança. Mary também trabalhou como uma prostituta à noite para complementar sua renda escassa.
Naturalmente, Eddy enfureceu a família com seu casamento "ilícito", que ameaçava provocar uma crise constitucional de grandes proporções. Assim, como sempre acontece, a monarquia desencadeou uma enorme operação de encobrimento. Annie foi seqüestrada da loja onde trabalhou e ao mesmo tempo Eddy foi confinado ao Palácio de Buckingham. Felizmente temendo o pior, Annie tinha dado a criança Alice a Walter Sickert para a custódia pouco antes de ser levada à força para o Guy's Hospital, em Londres. Ela permaneceu lá por cinco meses e, enquanto estava lá, Sir William Gull, o médico pessoal da rainha realizou uma lobotomia frontal parcial sobre ela, tornando-a dócil e complacente, de modo que pudesse ser facilmente controlada por esses monstros desumanos. Annie viveu o resto de sua vida em instituições, passando seus últimos dias no sanatório Lunacy Observation de St George's Union Workhouse, Chelsea, onde morreu lá na obscuridade no início de 1920, aos 57 anos.
A CHANTAGEM DE MARY KELLY
Lá o assunto poderia ter terminado, não fosse a ganância de
Mary Kelly. De volta a Whitechapel, Mary tinha feito amizade com outras
três prostitutas locais a quem se gabava de suas "conexões
reais". Na primavera de 1888, o quarteto lançou um plano para exigir
dinheiro de Walter Sickert, ameaçando de outra forma tornar a história pública.
Sem noção alguma do vespeiro no qual estava se metendo, ela não tinha
compreendido plenamente o fato de que não só estava lidando com a realeza, como
também com uma rede maçônica repleta de assassinos psicopatas que literalmente
não parariam de tentar matá-la até que conseguissem (e tudo com a cobertura do
alto escalão da sociedade).
Sickert, então, imediatamente retransmitiu a mensagem a Eddy que, por sua vez, informou ao seu pai. O Príncipe de Gales discutiu sobre aquela ameaça a portas fechadas com os maçons na Royal Alpha Lodge. Lá, uma reunião especial foi realizada pelos maçons reais conhecidos como os "príncipes do sangue real". Eles concordaram em formar um "grupo de caça" para literalmente caçar e matar aquelas infelizes como punição por sua audácia e como um sacrifício de sangue maçônico.
O "grupo de caça" foi criado exclusivamente pela
Royal Alpha Masonic Lodge e incluiu Sir William Gull, o ex-professor da
Universidade de Cambridge, JK Stephen e Sir Charles Warren, Comissário da
Polícia Metropolitana (que não participaram ativamente dos assassinatos, e sim
aceleraram o encobrimento.). Para o seu negócio sórdido, eles recrutaram um
cocheiro de ônibus (pois na época os ônibus era como grandes carroças) chamado
John Netley, que tinha anteriormente traído o príncipe Eddy contando alguns de
seus segredos para os Royals.
Warren forneceu informações sobre o paradeiro das meninas usando sua posição privilegiada na força policial. Sir William Gull preparou uvas injetadas com ópio, o que seria oferecido às vítimas para subjugá-las de modo que a ação covarde pudesse acontecer com um mínimo de barulho. Foi organizado, a princípio, que John Netley, o cocheiro (e um personagem particularmente desagradável), seria o "motorista da fuga." Já o "vigia" seria JK Stephen, um primo de Virginia Woolf e outro maçom com ligações reais. Os assassinatos foram planejados para ocorrer dentro da carruagem de Gull - longe de olhares curiosos. Deve-se notar que os diários de Abberline confirmaram que o modus operandi era que os assassinatos foram planejados e executados por mais de uma pessoa, debaixo de ritual maçônico e semelhante à uma caça à raposas. Esses são fatos que nunca foram permitidos vir à luz.
O LÍDER DO ANEL
Então, quem era o líder dessa gangue assassina? Nenhum outro senão o proeminente maçon, secretário de Estado da Índia, líder da Câmara dos Comuns e chanceler do Tesouro, Lord Randolph Spencer-Churchill, pai do futuro primeiro-ministro Winston Churchill. Churchill não era apenas o "cérebro" por trás de toda a operação, mas também era pessoalmente responsável pelos cortes em forma de emblemas e símbolos maçônicos que eram feitos nos corpos das vítimas enquanto as mãos do cirurgião qualificado de William Gull executavam a remoção dos órgãos.
Os assassinos começaram a descobrir o paradeiro dos chantagistas com a ajuda de Warren e depois planejaram sistematicamente suas execuções. A série ritualística e assassina começou em 31 de agosto de 1888 com Mary Ann Nicholls como sua primeira vítima e continuou com o assassinato de Annie Chapman no dia 8 de setembro. Cada mulher foi atraída para dentro da carruagem, depois morta e mutilada de maneira ritualística idêntica à que os três "Jubes" (Jubela, Jubelo e Jubelum) assassinaram Hiram Abiff na antiga lenda maçônica. Suas gargantas foram "cortadas transversalmente", seus corpos rasgados foram abertos e suas entranhas "jogadas sobre" o ombro esquerdo.
No dia 30 de setembro, houve mais dois assassinatos, mas naquela noite as coisas não correram bem. Como os assassinos estavam despejando a primeira vítima da noite, Lizzie Stride, na Rua Berner, eles foram interrompidos e tiveram que abandonar seu cadáver antes que sua mutilação ritual tivesse sido concluída.
Mais alarmante ainda foi o que houve com a segunda vítima da noite, Catherine Eddowes. Ela foi, segundo Sickert, morta por engano. Soube-se que a pobre Catherine tinha vivido por algum tempo com um homem chamado John Kelly e, pelo fato de muitas vezes ter usado o sobrenome dele, acabou sendo erroneamente identificada como a chantagista-chefe, Mary Kelly. Esse erro quase levou à ruína do grupo. Convictos de que este seria o movimento que determinaria o destino de seus planos, o grupo pegou o cadáver de Catherine e o mutilou completamente (mais do que qualquer uma das vítimas anteriores), na Praça Mitre, em frente ao Templo Maçônico e perto da Estrada Whitechapel.
Próximo ao local, eles gizaram numa parede um slogan maçônico
em forma de epitáfio que costumava ser muito usado pela ordem como sinalização
às autoridades sempre que algum crime sórdido precisasse ser mascarado. Nele
estava escrito: "Os Jubes são homens que não serão culpados por
nada." Um policial copiou-o em seu caderno. Chegando à cena do
crime, Sir Charles Warren, para a surpresa aguda de seus subordinados, ordenou
que o epitáfio com giz (presumido por todos no local como uma evidência clara
deixada pelo assassino), fosse imediatamente lavado e apagado. A razão
apresentada por ele para isso foi a de que tal frase poderia inflamar na
população um sentimento anti-judaico (visto que as pessoas poderiam confundir
"jubes" como "judeus"), mas Sickert sugeriu que a
verdadeira razão seria a de que muitos insiders pesquisadores reconheceriam que
a mensagem não se referia aos 'judeus', mas na verdade aos 'Jubes' da lenda
maçônica, possibilitando assim identificar os assassinos como maçons.
Após essa confusão, houve uma pausa de mais de um mês, o maior intervalo entre os assassinatos, enquanto o grupo redobrou seus esforços para encontrar a verdadeira Mary Kelly. Enquanto isso, os rumores das associações do assassino com a Maçonaria e com a família real continuaram a crescer. Somente no dia 9 de novembro é que Mary Kelly foi finalmente localizada. Usar o ônibus era considerado muito perigoso agora, então ela foi morta em seus próprios alojamentos em Dorset Street, mais sangrenta e mutilada do que qualquer de suas companheiras. Sua garganta foi cortada, seu corpo brutalmente dilacerado e seus intestinos organizados ritualmente sobre a sala .
Existe um desenho policial da última pessoa a ser vista com
Maria enquanto ela ainda estava viva. Nele, vemos uma estranha semelhança entre
a figura misteriosa com ninguém menos do que o próprio Lord Randolph
Spencer-Churchill. Naturalmente, essa particular "bomba" foi
abafada pela Maçonaria-controlada e a Polícia Metropolitana.
JK Stephen, de acordo com os diários de Abberline, foi até a polícia, fez uma confissão completa e se entregou sob aparente um ataque de culpa, mas é claro que nenhuma prisão foi feita e Stephen também foi libertado sem acusação. Logo em seguida, Abberline aposentou-se imediatamente como um resultado direto de seu desgosto pela inércia e encobrimento realizados por parte da polícia. Na verdade, ainda existem arquivos na Scotland Yard que foram selados para sempre de modo a impedirem que a verdade seja revelada.
Quando o príncipe Eddy descobriu que sua esposa tinha sido lobotomizada, ele teve um colapso nervoso e nunca mais foi o mesmo depois disso. Sickert fugiu do país ao ouvir a notícia do seqüestro de Annie Crook e se estabeleceu em Dieppe, na França, em uma tentativa de proteger a criança Alice. Quando Alice cresceu, ela e Walter Sickert tornaram-se amantes e tiveram um filho que se chamou Joseph Sickert. Foi esse Joseph que manteve os diários do Inspetor Abberline em segredo por 50 anos depois de herdá-los de seu pai.
O DESTINO BIZARRO DO PRÍNCIPE EDDY
O príncipe Eddy, com sua saúde mental agora completamente
despedaçada, foi entregue aos cuidados do conde de Strathmore, que era dono do
castelo Glamis, na Escócia. A família real, em seguida, mentiu abertamente
para o mundo e anunciou que Eddy tinha tristemente falecido com a idade de
apenas 28 anos, em 14 de janeiro de 1892 devido à uma gripe; ao passo que Eddy
ainda estava vivo e sendo mantido no Castelo Balmoral. Balmoral fica
aproximadamente 1000 pés (300 medidores) acima do nível do mar e como tal é
cercado em parte por penhascos íngremes. Este foi o local previsto para o
assassinato planejado de Eddy a ser realizado por Randolph Churchill e John
Netley, o cocheiro. O príncipe foi empurrado para fora do penhasco, mas de
alguma forma conseguiu sobreviver à queda e, arrastando-se por dois dias,
conseguiu chegar até Balmoral, onde foi encontrado à porta por seus descrentes
anfitriões. Foi decidido depois disso que a melhor opção seria apenas
encarcerá-lo em Glamis para o resto de sua vida. O conde de Strathmore
concordou em empreender essa tarefa em nome da realeza em troca de um simples
favor. O favor que ele estipulara era que uma de suas filhas fosse
autorizada a casar com um futuro rei da Inglaterra. O pobre Eddy morreu em
1933, quarenta e um anos depois de sua data de morte "oficial" e,
durante este tempo, sua mãe visitou-o apenas uma vez, tirando uma foto dele que
aparentemente enviou a seu primo. Esta fotografia ainda existe e mostra um
Eddy muito mais velho posando para um retrato que infelizmente jamais foi visto
por qualquer um fora das paredes do castelo de Glamis.
O pacto entre Strathmore e a família real foi cumprido eventualmente em 1923 quando a senhora Elizabeth Bowes-Lyon casou-se com o futuro rei George VI da Inglaterra após o trono ter sido originalmente abdicado por seu irmão, o rei anterior Edward VIII.
Em 1936, George ascendeu ao trono após a abdicação de seu irmão mais velho e Elizabeth tornou-se sua rainha consorte. Elizabeth, naturalmente, era mais comumente conhecida como a Rainha Mãe e a mãe da atual titular da familia: a Rainha Elizabeth, a segunda. Ela foi para o túmulo em 2002 sem nunca revelar o segredo e, portanto, o mundo nunca foi consciente deste pacto impiedoso.
A princesa Diana também era membro da dinastia Spencer, uma família que se comprometeu a servir à monarquia por gerações. Ela compartilhou uma ascendência comum com Lord Randolph e Winston Churchill. Randolph também era conhecido por ser um proficiente e eficiente praticante de ocultismo. Foi ele quem cuidadosamente colocou os órgãos das vítimas de homicídio sobre o ombro esquerdo de acordo com o ritual oculto maçônico. Esta é, então, a verdadeira história de Jack, o Estripador, diretamente da "boca do cavalo". Esses fatos devem ser conhecidos pela elite atual, mas como sempre eles fecham as bocas para impedir que a verdade se torne conhecida. Toda a multiplicidade de teorias que abundam sobre a identidade do assassino e os muitos filmes, documentários e programas de TV que retratam uma busca interminável da "verdade" não passam de elaboradas cortinas de fumaça nascidas da confusão deliberadamente engendrada pela elite visando proteger os culpados (como é o seu habitual modus operandi). Este é outro pequeno exemplo de como é fácil para esses psicopatas fornecerem a todos uma visão distorcida e completa do passado e da nossa realidade existente.
Um legado adicional deste caso pesaroso se divide em duas importantes figuras da nossa história recente: o Primeiro Ministro Winston Churchill (filho do senhor Randolph) e, duas gerações mais tarde; a senhora Diana Spencer, que transformou-se na esposa do futuro rei Charles III, bem como na mãe do futuro rei William V e de seu irmão Harry (só para ser famosamente descartado após ter produzido um "herdeiro e um sobressalente)." Em 1997, ela foi brutal e ritualmente assassinada em Paris.
John Hamer
C.2011
Nota: O livro de 1991, "The Ripper and the Royals" de Melvyn Fairclough também cobre o diário do inspetor Abberline. John Hamer está em dívida com a pesquisa de Chris Everard, um cineasta britânico que fez um filme sobre a depravação da realeza ao longo dos tempos.
Tradução: Leandro Pereira
Chocante saber do reais motivos dos assassinatos,e perceber que só com a alta sociedade envolvida, se poderia manter tais crimes por tanto tempo encobertos.
ResponderExcluirMas como está escrito, "porque não há nada escondido que não haja de ser manifesto; nem, tampouco, coisa nenhuma foi feita secreta que não haja de à luz vir"
Resumiu muito bem, Adriano!
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