"Já não é mais segredo que o império Disney, outrora lendário produtor de filmes infantis, desenhos animados, parques temáticos, produtos licenciados e empreendimentos relacionados, está agora sob o domínio da estratégia homossexual; entretanto, esse é apenas um dos aspectos mais tristes dessa história.
Michael Eisner, presidente da Disney, e Joe Roth, presidente da Walt Disney Filmes, fazem parte do conselho de um grupo chamado Hollywood Supports (Hollywood Apoia), que é uma organização que faz lobbying homossexual, fundada por Barry Diller, do Home Shopping Network (O Canal de Compras do Lar) e Sid Sheinberg, da MCA/Universal, para defender os direitos dos homossexuais na indústria cinematográfica e influenciar a opinião pública em todas as áreas em relação à homossexualidade.
Elizabeth Birch, uma ativista lésbica e ex-diretora executiva da Human Rights Campaign (Campanha pelos Direitos Humanos), relatou aos participantes da Aspen Human Rights Summit (Cúpula dos Direitos Humanos de Aspen), no Colorado, uma rápida conversa que tivera com Michael Eisner. Quando ela encontrou Eisner em uma reunião, disse a ele: "Michael, 30% de seus funcionários são gays". Ao que Eisner respondeu: "Você está errada, Elizabeth. São 40%!". Obviamente, ele estava muito ciente do que estava acontecendo, e estimativas recentes sugerem que o percentual de hoje pode ser ainda maior.
Há pouco mais de uma década, uma matéria na revista Buzz, intitulada Disney Comes Out of the Closet (Disney Sai do Armário), abordou a conversão da Disney, sob a liderança de Eisner, em uma fortaleza da cultura gay e na principal promotora da homossexualidade para as crianças dos Estados Unidos.
Tom Schumacher, que foi presidente dos Estúdios de Animação Disney, e o homem que supervisionou a produção do desenho O Rei Leão, é um porta-voz homossexual.
Outra executiva gay na Disney, Lauren Lloyd, produziu o filme Boys Town (Os Meninos da Cidade), uma produção da Disney que tratava do assassinato de um homossexual na parte oeste de Hollywood.
Por que uma organização voltada para crianças como a Disney vai tão longe para apoiar a prática gay? Como diz o velho ditado, "siga o dinheiro". Certo analista afirmou: "Os homossexuais são ricos e um grupo consumidor consciente de sua identidade, e a Disney sabe disso" (Ed Vitagliano).
O grande número de filmes, desenhos, livros, apresentações de televisão e parques temáticos espetaculares com temas e personagens gays tem trazido a essa companhia gananciosa uma quantidade massiva de seguidores da comunidade gay. Alguns estudos mostram que é três vezes mais provável que os homossexuais assistam a dois ou três filmes por mês do que a população comum, por isso a influência deles nos Estúdios Disney é imensa.
Essa resposta dos homossexuais é de grande interesse financeiro para a Disney, é claro. E o ambiente aberto e acolhedor da Disneylândia, somado a outros parques temáticos que apresentam o Gay And Lesbian Day (Dia das Lésbicas e dos Gays) a cada ano apenas ajudam a aumentar a lealdade entre a multidão homossexual. Não importa que esse fato também aliene milhões de famílias cristãs e contribua para a deterioração dos valores morais para todos. Os magnatas da Disney acreditam que podem vencer a resistência de pais e oponentes morais da comunidade por meio da poderosa propaganda direcionada às crianças, e, ao que tudo indica, o plano está funcionando muito bem.
No entanto, o lixo tóxico lançado pela Disney não para por aí. Outra subsidiária da Disney, a Hyperion Press (Editora Hyperion), promove a homossexualidade nas livrarias dos Estados Unidos com publicações voltadas para os filhos homossexuais de pais heterossexuais.
Outro exemplo foi a publicação da Hyperion, em 1995, Growing Up Gay (Crescendo Gay), escrito pelos comediantes Jaffe Cohen, Danny McWilliams e Bob Smith, e desenvolvido para ajudar crianças a ajustarem-se à homossexualidade. A Hyperion também publicou a autobiografia de um travesti chamado RuPaul e uma série de guias de autoajuda para os pais e seus adolescentes problemáticos.
No livro intitulado Tinker Belles and Evil Queens (As Sininhos e As Rainhas Malvadas), o autor Sean Griffin registra a transformação da organização Disney ao descrever como a visão da companhia mudou após a morte de seu fundador, Walt Disney. Griffin começa falando dos primórdios da instituição e como a conexão homossexual teve início; então examina em que grau a cultura gay agora impregna tudo o que a Disney faz.
Apesar de o autor falar dessas mudanças em termos gerais de forma favorável, ele revela como os homossexuais alteraram as personagens de desenhos, filmes, parques temáticos e outros produtos Disney para seus próprios propósitos, e como manipularam as imagens do camundongo Mickey e do Reino Mágico para insinuar a homossexualidade dentro de cada lar." (Louis P. Sheldon; A Estratégia- O plano dos homossexuais para transformar a sociedade, p.57-59).
A Disney virou um monstro gigante comedor de empresas e destruidor de famílias
ResponderExcluirque maravilha, cheguei na deepweb brasileira, pena qu eeu demorei 2 anos pra achar essa merda aqui, mt obrigado pra quem escreveu tudo isso, eu nunca vi tantos pensamentos merdas juntos, pelo que eu vi, esse ''blog'' é sobre opinião pessoal, ent eu vou dar a minha, tua vida deve estar uma merda em 2020 heim amigo ?!(n pelo corona claro) varias pessoas famosas apoiando as causas gays, carnaval ent, meu amigo, a putaria rola solta, brasileiro é uma raça engraçada msm, é o pais que mais consome porno gay, e msm assim é o pais que mais mata gays na rua... vai entender :D
ResponderExcluirSe arrependa do seu caminho de safadezas, antes que seja tarde. quem avisa amigo é.
ExcluirE daí que o "carnaval é cheio de putaria"? E daí que celebridades, pessoas falsas e pagas com dinheiro, para defender uma agenda, defendam tal coisa? F0da-se. Se arrependa do caminho da safadeza antes que seja tarde.
ExcluirAmigo, diga de onde vem essas fontes? Não se acha nenhum fato possível de verificar a verdade.
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