quarta-feira, 4 de abril de 2018

TRANSGÊNEROS ENRUSTIDOS EM HOLLYWOOD? NÃO DUVIDE...


Ao menos para mim, não há qualquer dúvida de que essa farsa de transgêneros disfarçados em Hollywood, dentro de algum tempo, será usada pela agenda LGBT de maneira idêntica à utilização do assédio sexual pelo feminismo. Desse modo, se hoje estão pipocando denúncias por todos os lados (infelizmente não como um sintoma de moralização da indústria cinematográfica, e sim para criar um estado de empoderamento feminino totalitário), não duvido que futuramente as celebridades transsexuais começarão a sair do armário como forma de transmitir o seguinte recado à sociedade: "Senhoras e senhores, como podem ver, os artistas que sempre foram alvos de suas paixões platônicas não são exatamente o que pensava-se que fossem. Sem saberem, homens vinham babando por outros homens e mulheres vinham suspirando por outras mulheres, então por que não acabarmos de uma vez com nossos preconceitos e darmos prosseguimento a este momento tão lindo no qual heterossexuais estão descobrindo ser possível amar alguém do mesmo sexo?" Será viagem demais imaginar algo do tipo? E se lembrarmos que, há alguns anos, tivemos uma onda de fotos íntimas de celebridades tanto estrangeiras, quanto brasileiras "vazadas" na internet e que isso impulsionou a tendência do "nude" no seio da sociedade, especialmente entre adolescentes?


Por isso não me surpreendi quando a atriz Cara Delavigne, em entrevista recente, disse que possui uma sexualidade indefinida (e seria mera coincidência que, no filme Esquadrão Suicida, ela interprete uma personagem de dupla personalidade?). Basta um olhar minimamente atento para "ela" que imediatamente desconfio tratar-se de um homem cabeludo; tal como Cameron Diaz, Daryl Hannah, Winona Ryder, Kristen Stewart, Sandra Bullock, Anjelica Huston, Courteney Cox e as gêmeas Olsen. Os três últimos casos, aliás, são bons exemplos da forma como o tempo torna cada vez mais árduo à "elas" manterem a fachada de feminilidade em dia; razão pela qual Anjelica e Courteney tiveram de deformar seus rostos mediante plásticas provavelmente para disfarçarem os traços masculinos rústicos implacáveis que a natureza não nega aos homens. Mary-Kate e Ashley Olsen, por sua vez, ao contrário das demais citadas, construíram suas carreiras ainda na infância, e como todo ser humano muda na fase adulta, obviamente tornou-se complicado para "elas" prever as alterações que sua provável biologia masculina viria a apresentar; o que é uma baita desvantagem perante as outras, que somente após constatarem depois da puberdade que possuíam traços suficientemente delicados para se aventurarem artisticamente como moças é que, de fato, começaram a atuar. Não à toa, a dupla enigmaticamente abandonou a profissão artística ainda na adolescência e quase não aparece mais em público. Diga-se de passagem, em 2017 todos tomaram um susto quando ambas surgiram num evento em Nova York apresentando alterações faciais que, até agora, foram explicadas por hipóteses tão especulativas quanto a que estou trabalhando aqui (a diferença é que falo do que vejo, e em todos os casos mencionados o que vejo são mulheres, no mínimo, muito masculinizadas).


Uma observação: a questão envolvendo trangêneros no meio artístico não é de minha autoria, e sim de youtubers americanos que resolveram analisar os corpos das celebridades americanas sob os padrões anatômicos inerentes à estrutura corporal feminina. Portanto, ainda que eu concorde com eles a princípio, não descarto a hipótese de algum dos casos relacionados aqui não passar de efeito colateral de injeção hormonal ou mesmo desiquilíbrio hormonal por conta das muitas influências nocivas à saúde que sofremos diariamente através da indústria alimentícia, médica e eletrodoméstica.


Definitivamente, a Bíblia não brinca quando diz que o mundo está no maligno (I João 5.19).

Leandro Pereira

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