sexta-feira, 28 de abril de 2017

UM BENEFÍCIO DA DÚVIDA PARA AS CONSEQUÊNCIAS DA NOVA LEI DE IMIGRAÇÃO




No ano passado eu previ que, com uma Europa já abarrotada de refugiados e Trump sufocando a migração no EUA; naturalmente esse fluxo iria escoar para a América Latina. Errei. Ele vai escoar exclusivamente para o Brasil! Para quem não sabe, acaba de ser aprovada a nova Lei de Imigração. Não perderei tempo explicando detalhadamente no que consiste ela, uma vez que dezenas de blogs, portais e canais do Youtube já o tem feito com certa competência; razão pela qual apenas pincelo, para quem ainda está completamente por fora do assunto, que tal legislação permite que qualquer estrangeiro entre livremente em nosso território tornando-se, imediatamente, apto a desfrutar de todos os direitos que qualquer cidadão brasileiro goza; além de ter garantido legalmente o exercício de sua cultura natal seja ela qual for (pense numa determinada cultura onde a pedofilia e a poligamia são normais e começará a ter uma noção da gravidade do assunto). Portanto, sem delonga, quero expor uma visão que, até o momento, não vi ninguém trabalhar por aí e que acho interessante partilhar neste espaço. 

Ok, entendo que esteja mais do que clara a intenção daqueles que desenvolveram e implantaram esta lei no Brasil. No entanto, entre a intenção maligna deles e a realidade que se desdobrará a partir daí, pode ser que resida um abismo. Antes de mais nada, permitam-me deixar claro que sou radicalmente contra esta lei, bem como contra o islamismo. Contudo, desconfio que uma invasão de refugiados no Brasil possa resultar num baita tiro no pé da agenda globalista e o motivo é muito simples: porque a jihad, por mais que venha tendo liberdade para agir no solo do Estados Unidos, ainda está bem longe de dominar aquele país. Não entendeu o que uma coisa tem a ver com a outra? Eu explico: nosso parâmetro para tentar prever o que acontecerá ao Brasil após o país ficar abarrotado de árabes não deve ser a Europa, e sim o EUA. Entretanto, sempre que vejo alguém manifestar receios quanto à Lei de Imigração, a pessoa toma por base a anarquia que os muçulmanos vem promovendo em países europeus (leia-se: nações predominantemente ateias e progressistas onde as raras formas de expressão cristã presentes não passam de alguns católicos e reformados apáticos, ecumênicos e frouxos). Ora, uma coisa é um muçulmano se criar num território já governado pela sharia ou numa terra religiosamente árida; outra bem diferente é conseguir tamanha façanha num país de proporções continentais, repleto de crenças (sendo a maioria esmagadora católicos e evangélicos) e onde boa parte de seus adeptos defendem com unhas e dentes sua fé (rixas religiosas estão no DNA do brasileiro, pois somos um povo que tradicionalmente cresceu em meio a constantes e acalorados atritos entre os mais diversos segmentos religiosos que habitam este país, principalmente no que diz respeito a católicos, protestantes e espíritas em geral. E não se trata de um passado distante, como o vivido pela Europa durante a Idade Moderna, e sim disputas que, embora já tenham sido mais acirradas há algumas décadas, permanecem ainda hoje nas paróquias, terreiros e igrejas tupiniquins). 


A elite globalista tanto tem ciência de tudo o que venho falando aqui, que estão desesperadamente tentando enfraquecer os valores religiosos desta nação (a maior nação católica do planeta e segunda maior nação evangélica) do contrário o islã não conseguirá se impor como vem fazendo em outros lugares e acabará empacando da mesma forma que empacou no EUA (a maior nação evangélica do planeta e quarta maior nação católica). E, obviamente, a última coisa que esses satanistas engravatados querem é que este contingente enorme que está adentrando o Brasil engrosse ainda mais nosso número de cristãos a partir do instante em que passem a ser influenciados cotidianamente por uma cultura que predomine sobre a sua e, o melhor de tudo, num solo ausente de qualquer pressão religiosa, ou seja, que lhes permita abandonar o Corão sem serem mortos (ora, se um alto grau de conversões já é visto em regiões repletas de perseguição e extermínios...). 


Abaixo, seguem alguns links que reforçam tudo o que disse acima:



Família muçulmana se converte após visita de Jesus





É preciso que se entenda que estou chamando a atenção para estas manchetes independente do quão reais são ou deixam de ser os eventos sobrenaturais presentes nelas, pois meu foco ao relacioná-las acima diz respeito aos fatos, sendo eles o reflexo de um fenômeno abafado pela mídia que vem ocorrendo em diversas áreas do mundo: um número recorde de conversões de muçulmanos ao Evangelho, sendo boa parte delas ocorridas sobre famílias inteiras, o que não deveria ser encarado com tanta surpresa, afinal, estamos falando de gente já aberta à uma busca pelo Criador, e não militantes neo ateus.


Neste ponto, preciso dar o seguinte alerta: muito cuidado com esse movimento pós-tribulacionista que vem propagando a teoria de que o Anticristo será islâmico. A Palavra de Deus não fornece nenhuma base concreta para tal dedução. Conheço pós-tribulacionistas bastante equilibrados, mas há um movimento recém-surgido entre eles que vem trabalhando exaustivamente (e de modo quase que sectário) visando convencer às pessoas de que o governo do Anticristo será um califado mundial. E, tendo em vista o investimento de tempo e dinheiro visivelmente alto que muitos dos simpatizantes dessa mentira realizam em seus veículos de comunicação (a maioria munida de recursos técnicos de ponta), estou razoavelmente inclinado a crer que parte desse grupo esteja sendo financiado por gente que, definitivamente, quer ver o circo pegar fogo ao diminuir significativamente as chances de um acolhimento pacífico e amável por parte dos cristãos brasileiros; uma vez que muitos estarão pilhados pela ideia de que o Filho da Perdição sairá do meio desses estrangeiros e, consequentemente, terá grandes dificuldades em efetuar um evangelismo bem sucedido. Sem falar que, em qualquer atrito ocorrido entre católicos/evangélicos e muçulmanos, naturalmente a mídia porá sempre os ocidentais no papel de intolerantes como estratégia para minar sua resistência ao avanço da sharia. Percebem como seria extremamente interessante para alguns se houvesse um clima previamente hostil (como a montagem de um ringue antes da chegada dos lutadores) entre as maiorias religiosas do país e os recém-chegados?


Enfim, também estou preocupado com esta situação e possuo plena consciência da selvageria que pretendem fazer por aqui, porém entendo, como cristão, que tanto a arma ideal para combater essa cultura de morte é espiritual, quanto o real inimigo por trás disso tudo.


Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.- Hebreus 4.12


Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.- Efésios 6.12


Leandro Pereira 

3 comentários:

  1. Não dá para abraçar essa ideia de receber o islã com carinho e amor...
    É o mesmo que pedir para abraçar o capeta.
    Eles aprendem no Al Corão, que devem nos matar.
    Temos sim, que fazer resistência feroz, do mesmo tipo feita na Polônia, Ucrância, países que se dispuseram a banir a entrada desses terroristas. Essa é a postura de um povo que defenda a fé cristã, de fato. Limpar o país desses apátridas que criaram essa lei criminosa, e em seguida, fazer o que TRUMP fez nos EUA. A Bíblia manda orar e vigiar...

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    1. Power, apenas 3 considerações:

      1- O texto fala sobre AS CONSEQUÊNCIAS DESSA LEI, e não DA LEI EM SI, ou seja; estamos falando sobre algo que não tem mais volta por meios democráticos.

      2- Portanto, uma vez que a cagada já foi feita, o que nos resta como cristãos (pois o texto foi escrito para cristãos, caso não tenha reparado)? Bater no primeiro muçulmano que encontrarmos pela frente? É isso que o teu Jesus e a tua Bíblia ensinam ou será que VOCÊ é que nunca ouviu falar (ou não crê) numa arma poderosa chamada Evangelho?

      3- O texto se refere à uma situação inicial que aquele que se diz cristão deve ter, e não à uma situação onde o abuso por parte dos estrangeiros já esteja acontecendo (onde, aí sim, a reação física é não somente válida como obrigatória).

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