O que chamou minha atenção nesse caso não foi o bolo homenageando Pablo Vittar ou a relação homossexual entre dois meninos (infelizmente já estou perdendo meu poder de choque frente tais aberrações), mas sim o fato daquela família estar tão animalizada pelo liberalismo sexual ao ponto de ser incapaz de manter a civilidade até mesmo num simples canto de "parabéns"; momento que qualquer pessoa minimamente sensata sabe exigir um misto de alegria e sensibilidade da parte dos participantes perante o novo ano iniciado na existência do aniversariante. Todavia, o comportamento homossexual, salvo exceções, tende a ser ao seu adepto não apenas uma parte do cotidiano, e sim uma droga que, como todas as demais; vai ocupando cada vez mais do tempo, da mente e da energia de seu viciado. Resultado: qualquer expressão genuína de beleza, transcendência, poesia e afeto acaba sendo ignorada por essa gente, pois há muito pouco de racionalidade em suas vidas prevalecendo somente instintos básicos de sobrevivência e saciedade imediata. Nesse mundinho medíocre onde tudo se resume à anatomia humana; amor passa a ser pretexto para erotismo e pornografia; assim como o vocabulário obsceno regado a bastante baixaria não chega sequer a consistir num recurso linguístico para suprir a ausência de senso de humor (a questão reside na deficiência deles em elaborar frases sem que pênis, ânus e sêmen invadam seus pensamentos durante o processo).
Leandro Pereira
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