Regrinha básica da língua portuguesa: se determinado plural abrange ambos os gêneros, ele sempre será masculino. Ainda que sejam 500 mulheres ao lado de 1 homem, o pronome jamais será "elas". A presença isolada desse homem já flexiona para "eles". O gênero masculino sempre predomina quando há substantivos de gêneros distintos. Todavia, comecei a reparar ultimamente que, vez ou outra (e de maneira bem sutil) certos veículos midiáticos (tanto na TV, quando na mídia impressa) vem modificando nossa linguagem para atender à agenda feminista/LGBT. A princípio pensei que fossem meros deslizes involuntário. Todavia, tendo em vista a constante repetição do erro, começo a ter certeza de que se trata de uma estratégia de novilíngua orwelliana. Ora, nada é do dia para noite. O marxismo cultural trabalha a médio e longo prazo. Vejam, abaixo, um exemplo que pincei de uma notícia do site Omelete:
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