segunda-feira, 11 de julho de 2016

EX-OFICIAL DA FEMA ALEGA TER FILMAGEM GUARDADA QUE PROVA, DEFINITIVAMENTE, TER SIDO O ATENTADO ÀS TORRES GÊMEAS UMA CONSPIRAÇÃO

   

Ex-agente dos EUA garante que governo sabia do 11/9

Quem acompanhou nunca vai esquecer. O primeiro avião. Poucos minutos depois o segundo. Caos para todo o lado e estava lá um dos maiores atentados terroristas da história. Quem acompanhou nunca vai esquecer o atentado terrorista contra as Torres Gêmeas.
Atentado, certo? Bem, parece que não para todo mundo.
Existem muitas teorias da conspiração envolvendo o 11 de setembro. As mais fortes dão conta de que não houve um atentado, mas sim um golpe do próprio governo americano contra si mesmo. Uma teoria que ganha um reforço de peso.
Kurt Sonnenfeld garante ter provas disso. Ele é ex-funcionário da Federal Emergency Management Agency (FEMA) e agiu logo depois da queda das torres. Ganhou acesso irrestrito ao marco zero do atentado e recebeu, naquele dia, a missão de filmar tudo o que pudesse. Só que esses vídeos nunca chegaram às mãos das autoridades.
O ex-agente federal garante que guardou as imagens para si porque elas provam que o governo dos EUA tinha conhecimento prévio de que o ataque iria acontecer. Ele conta que um cofre que ficava abaixo do World Trade Center 6 é sua prova.
Segundo ele, o cofre estava vazio quando ele chegou lá. O ex-agente garante que o governo sabia do atentado e o esvaziou antes. Garante, também, que foi retirado dali conteúdo que interessava muito ao governo — e que por isso foi evitado que o destruíssem.
O ex-agente garante que sua vida virou um inferno após essa “descoberta”. Não a toa, se mudou para a Argentina e recomeçou tudo. Nos EUA, ele foi preso acusado da morte de sua mulher — acusações essas que foram retiradas mais tarde. Agora, resolveu falar. E pode balançar as estruturas da América.
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/ex-agente-dos-eua-garante-que-governo-sabia-do-024131705.html



   É impressionante a maneira como esta mídia porca só consegue trabalhar à base de conveniência. Durante os últimos 15 anos, os meios de comunicação ignoraram por completo ao mega-massacre que foi a queda do World Trade Center. Tudo porque, do fatídico 11 de setembro para cá, tal período foi a explosão político-cultural do socialismo mundial e, portanto, não era necessário a eles apelar, principalmente quando sabemos que as elites no comando da Nova Ordem Mundial se dividem entre a esquerda e uma falsa direita. Contudo, agora que, de alguma forma, a ideologia que vem sendo a ponta de lança dos globalistas no ocidente tem sofrido perante uma tendência conservadora que não somente já teceu retoques à América do Sul e União Europeia, como também uma séria ameaça à presidência estadunidense personificada na figura de Donald Trump; parece interessante à esta imprensa acomodada denunciar os atos da falsa direita que dirige metade do mundo como forma de queimar à imagem conservadora de um modo geral. Ora, qual é a função dos neocons, senão serem a antítese da tese que resulte na síntese necessária ao surgimento de um futuro governo mundial que agrade a gregos e troianos?
   Portanto, espero de todo aquele que vier a se deparar com esta postagem, que tenha a consciência exata acerca da disposição das peças no tabuleiro e, consequentemente, qual a dinâmica entre elas; do contrário cairá na pilha infanto-juvenil que o comunismo comodamente tenta emplacar agora sob o objetivo não de nomear os verdadeiros bois, e sim seus bodes expiatórios. 
   Como exemplo do que digo, deixo aqui 2 dos muitos documentários (todos altamente pertinentes.) que já foram produzidos sobre o atentado ao WTC ao longo da última década. Quando se ouviu qualquer nota acerca deles nos veículos de comunicação? Quando se escutou a respeito de alguma das muitas evidências e provas presentes neles em algum telejornal? Nunca! Todavia, é o momento deles conterem o clamor popular ocidental anti-totalitário que se inflama cada vez mais. É hora de acusarem o conservadorismo pela maior tragédia da história contemporânea, assim como tentaram fazer no recente caso da boate gay. Quem não se lembra do cineasta Michael Moore que, nos planos da elite globalista, está para herói do mesmo modo que os neocons estão para elite conservadora? Sempre sob aquela carcaça de repórter investigativo independente, o sujeito foi o único dentre os muitos contestadores do atentado de 2001 a não somente ter seu material distribuído em cinema e DVD (com direito a ser premiado em Cannes.), como a ser requisitado por inúmeros veículos midiáticos. Querem sabem o por quê de tamanho privilégio? É simples. Seu documentário intitulado Fahrenheit 9/11,  Seu documentário, embora apresente uma especulação, até certo ponto, robusta e comprometedora à família Bush; em instante algum toca no ponto principal daquela chacina: usar toda sua repercussão para introduzir diversas leis nacionais e internacionais que, debaixo do pretexto de combate ao terrorismo, hoje concedem poder quase que total a certos órgãos globalistas, em especial à ONU. Além disso, Fahrenheit 9/11 se limita apenas à temática econômica da conspiração, passando muito longe de qualquer menção ao que teria provocado, de fato, a queda daqueles prédios. Em outras palavras, Moore foi um falso ativista colocado em cena para direcionar de forma equivocada os anseios por justiça daqueles que desejavam investigações decentes e objetivas, afinal, Fahrenheit 9/11 dá a qualquer um a impressão de ser o supra-sumo de tudo o que qualquer pessoa precisa saber acerca do mega-sacrifício no WTC.
   Agora, cá estamos nós em 2016 não mais com um falso ativismo que tente nos distanciar da verdadeira causa da queda do World Trade Center, e sim com um falso ativismo que, embora finalmente tenha resolvido abordar oficialmente tal temática, continua nos distanciando do que realmente interessa: a existência de uma elite satânica que, fazendo uso do islamismo (que é uma outra faceta de Satanás, diga-se de passagem), participou de cada detalhe daquele extermínio cujos frutos são colhidos até hoje por eles. 

   Leandro Pereira


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