sexta-feira, 22 de julho de 2016

CARTOON NETWORK: DESENHOS ANIMADOS FEITOS PARA DEIXAR NOSSOS JOVENS DEMENTES, DELIRANTES E GAYZISTAS


Antes de qualquer coisa, assista ao vídeo abaixo, onde Carlos Nadalim, pedagogo e maior especialista em alfabetização do Brasil e Nathan Freeman, especialista em cultura clássica alertam a respeito da necessidade das crianças lidarem com desenhos que representem corretamente o mundo à sua volta. O trecho que destaco aqui vai de 7:50min a 10:16min.



A seguir, deixo um artigo que escrevi há 2 anos(com leves atualizações.). Após lê-lo, quero que pense em como, coincidência ou não, a juventude mundial vem não somente apresentando índices de analfabetismo funcional terríveis, como também modismos e gostos dos mais doentios(harley shake, selfie, nude, etc...) . 

NOVA GERAÇÃO DE DESENHOS ANIMADOS: DEMENTES, DOENTIOS E DELIRANTES!




Exemplo 1: Personagem é amigo de uma parede sorridente cujos dentes podem ser arrancados e comidos no café-da-manhã. Exemplo 2: Personagem é amigo de uma árvore falante cheia de espinhas(acnes) vivas que conversam e interagem normalmente com os demais. 


Acredite: os exemplos acima são o que se pode encontrar de mais "coerente" nesses desenhos. A seguir, deixo meu desabafo em relação à essa nova mania(que parece ter vindo para ficar, tendo em vista sua popularidade cada vez mais gritante!) e aproveito para comentar o quão sinistro pode ser o plano por trás de suas cores.




Algo está muito estranho à minha volta ou, talvez, seja eu o estranho, mas o fato é: não reconheço mais o mundo em que vivo. Um mundo, diga-se de passagem, no qual aviões com 200 passageiros somem do mapa de uma hora para outra sem causar sequer 1/10 da comoção que causaria há poucas décadas(muito pelo contrário, o estado de aceitação e resignação da sociedade perante esse evento chega a assustar!). Um mundo onde surge uma espécie de "epidemia" que leva pessoas a invadirem locais públicos atirando aleatoriamente para, em seguida, tentarem se matar; porém sem que qualquer cidadão seja minimamente perspicaz para refletir:"ei, espere aí: será que não haveria ao menos um fator comum entre esses casos, algo a que essas pessoas possam ter sido expostas em seus respectivos cotidianos?" Um mundo em que vacinas contra doenças sexualmente transmissíveis são distribuídas para crianças a torto e a direito sem que apareça uma mãe em cena que diga:"Um momento: eu quero a infância da minha filha preservada, não quero que ela pense em vida sexual antes do tempo." Um mundo em que, de uma hora para outra, irrompe no Brasil um surto de brigas altamente guturais entre meninas adolescentes em escolas por todo o país coincidindo justamente com a explosão de funks femininos promovidos por figuras como Tati Quebra-Barraco, Ludmilla, dentre muitas outras cujas letras incitam sentimentos dos mais agressivos e másculos nas mulheres ("show das poderosas que expulsam as invejosas...", "se ficar de caozada, a porrada come", "beijinho no ombro", "bonde das brabas", "pega metralhadora"...). Me assombra a incapacidade das pessoas de conseguirem associar fatos sociais como esses!



Enfim, me vejo realmente num mundo louco, porém ainda pior do que os fatos que ele vem apresentando, talvez seja a incapacidade das pessoas em reconhecê-los como anomalia, de ficarem perplexas. E aí eu me pergunto: por quais setores esse processo de zumbificação tem passado? 



Lembro-me dos desenhos que eram exibidos na minha infância. Eu gostava bastante (e ainda gosto) de muitos deles (especialmente os do antigo estúdio Hanna-Barbera.). Havia muita loucura e pirotecnia em bastante deles, entretanto tudo sob uma certa ordem, debaixo de alguma lógica. Tínhamos, por exemplo, animais interagindo "com" seres humanos e "como" seres humanos (algumas vezes, inclusive, tendo outro animal como bicho de estimação. Por exemplo, a dupla Pica-Pau e Pé de Pano.), mas nada que rompesse os limites da sanidade. Qualquer um que se sentasse para assistí-los, de um menino pequeno a um idoso, entenderia do que se tratava, afinal, a despeito de seus exageros e fantasia; claramente compreendia-se que o papel dos mesmos não passava de um subterfúgio para a diversão inserida ali. Ao contrário da maioria, não vejo a violência presente neles como um problema, pois era algo caricato. E, ainda que não fosse, não sou favorável de, especificamente no caso de uma educação cristã, a criança ser blindada da violência. Na verdade, acho, no mínimo, hipócrita afastá-la da violência midiática quando se deve ensiná-la a respeito de um Deus que se sacrificou por ela pregado numa cruz ou que Davi derrotou um gigante mediante uma pedrada na testa para, em seguida, decapitar o monstro (ou seja, aplicar um "fatality"...). Não que a criança deva ser empurrada para esse tipo de conteúdo a torto e a direito (leia-se"games violentos".), mas digo que tratar a questão com naturalidade é imperativo.


    
Chegamos ao tema proposto, então: a nova geração de desenhos animados (principalmente aqueles produzidos pelo Cartoon Network.). As primeiras produções do Cartoon, ainda na década de 90, embora já bem maluconas, mantinham seus pés num mínimo de realismo ("Meninas Super Poderosas", "Eu Sou o Máximo", "O Laboratório de Dexter", "Sheep na Cidade Grande", "Samurai Jack", "Jonny Bravo", etc...). A coisa começou a degringolar mesmo com "Flapjack". Esse é o marco de toda insanidade para mim. Em seguinda, vieram "Chowder", "Apenas um Show", "Hora de Aventura", "O Incrível Mundo de Gunball", "Titio-Avô", dentre muitos outros. Todos amplamente desconexos, psicodélicos e, pior: adorados pelo público infanto-juvenil. Por trazerem consigo um humor que não seja exatamente infantil, acabaram por conquistar também os adultos que já vinham habituados com produções repletas de humor negro e ataques aos valores da família como "Os Simpsons" ou "Uma Família da Pesada". Resultado: alienação completa do lar. Filhos e pais reféns de um terrível ataque sem que nem ao menos desconfiem.  



Mas, afinal de contas, o que tais desenhos animados apresentam? Para responder à esta pergunta, não posso me furtar de rememorar um artigo que li numa revista certa vez (não me lembro se "Veja" ou "Época".), no auge do sucesso dos Teletubbies no Reino Unido (meses antes do programa chegar ao Brasil.). Ele trazia um dado extremamente curioso acerca da audiência daquela obra ser predominantemente adulta. Todavia, mais instigante ainda é o motivo de tal fenômeno: Teletubbies era exibido às 5:00, horário em que boa parte dos baladeiros chegavam às suas residências e, sendo assim, não abriam mão de acompanhar o episódio do dia enquanto comiam alguma coisa antes de dormir. Segundo os entrevistados, o programa era tão "psicodélico" que, para eles, funcionava feito um prolongamento do "barato" e da "viagem" que traziam da noite, isto é, o efeito dos ácidos, coquetéis e cigarros de maconha, dentre outras drogas. 
Sem falar das mensagens subliminares óbvias que buscam introduzir os pequenos no satanismo, na pornografia e na chamada "diversidade", isto é, no universo liberalista (drogas, ativismo LGBT, promiscuidade conjugal, sincretismos, ecumenismo...), o que temos nos casos citados(e que me preocupa particularmente por ser algo novo.) é a completa falta de tons sólidos e concretos em suas narrativas. Nesses desenhos, acompanhamos bizarrices que mais expressam uma viagem de LSD do que um divertimento descompromissado propriamente dito. Fico me indagando se, ao termos coisas como uma cabeça gigante de Jesus Cristo campeã de jogos de fliperama; uma nuvem travesti apaixonada por um menino que tem cabelo de menina; pessoas que se transformam em caroços humanos e vão habitar a terra dos caroços; montanhas que falam, são casadas e tem filhos; não estaríamos expondo as crianças que tanto precisam de referências lógicas em seu desenvolvimento a um risco desnecessário à sua formação psíquica. Até mesmo o traço (o estilo do desenho.) que essas obras possuem (traços garranchudos e mal feitos, imitando trabalhos de alunos de Jardim de Infância.) configuram um padrão estranho e que se mostra não somente em duas ou três dessas produções, mas sim em todas elas. Agora, pare por um segundo e reflita o que podem acarretar os efeitos de uma exposição massiva ou diária desse material a seres que mal conseguem diferenciar um purê de batata de um montinho de bosta (ou, em casos de crianças maiores, diferenciar uma arma de fogo de uma pistola d'água.). Aliás, o próprio comportamento dos personagens frente a tamanho festival de esquisitisses, tratando tudo feito a coisa mais comum do mundo; mostra-se desastrosamente nocivo se considerarmos que, no momento em que estão sendo assistidos pelos infantes, são eles o paradigma, o exemplo. Evidente que, conforme deduzi acima, podemos enxergar nítidamente uma estratégia de condicionamento liberalista para que estas gerações cresçam habituadas a tudo o que seja diferente, não demonstrando "preconceito" com nada (tanto as anomalias que já são aceitas atualmente, como outras que começarão a ter sua receptividade trabalhada muito em breve, tais como o bestialismo e o incesto. Uma reorientação da sociedade futura, em outras palavras.). O desenho "Steven Universo", por exemplo, mostra a trajetória de um menino ao lado de 3 guerreiras, o que de cara já deixa implícito a impossibilidade dos personagens atenderem à área sentimental de forma heterossexualizada (a menos que ocorra um caso de pedofilia.). Outro dia peguei um episódio em que duas das guerreiras se unificaram originando uma nova personagem mais poderosa. Ao término do episódio, o protagonista revela o desejo de futuramente também poder efetuar uma fusão com alguém. Se levarmos  em consideração que somente as guerreiras possuem tal poder, fica a deixa para que, num episódio futuro, o jovem Steven se unifique à uma das mulheres originando um ser andrógino. Contudo, por maior que sejam as evidências de uma indução gayzista, isso também é aplicado por outras animações mais convencionais (a Disney e muitos dos "animes", como são conhecidos os desenhos japoneses...), fato que me leva a procurar pelos outros objetivos desta trama sórdida. 


   A desconstrução total da família, como não poderia ser diferente, também é gritante nessas produções. Antigamente, eram comuns animações divertidíssimas focadas em famílias ("Os Flintstons", "Os Jetsons", "Os Herculóides", "Bibo Pai e Bob Filho"...). Quando as famílias dos personagens não eram o foco das narrativas, simplesmente não eram mostrados os lares dos protagonistas sendo seus episódios em cima apenas da aventura em si (geralmente ocorrida no ambiente de trabalho do personagem, trazendo noções de responsabilidade e necessidade de se trabalhar, uma vez que o herói, mesmo diante de constantes confusões e apuros; não larga seu emprego. Lembram-se do "Coelho Ricochete"?). Nas animações atuais produzidas pelo Cartoon Network, exceto por "O Incrível Mundo de Gunball", que apresenta uma família, porém de maneira tão avacalhada quanto "Os Simpsons" e "Uma Família da Pesada (ambos responsáveis por ridicularizar e fragilizar a figura do chefe de família na mente da população americana.)", os demais geralmente apresentam histórias girando- sempre- em torno de um grupo de amigos. Identifica-se imediatamente um espírito sectário e hippie neles, daquele que diz "você não precisa de família, nós somos a tua família" ou "os melhores parentes são aqueles que escolhemos" ou ainda "a mulher passa, mas as amizades permanecem". Notamos sem muito esforço o ar de "liberdade" que transmite o rito subliminar: "veja como seria maravilhoso um mundo só teu, dos teus amigos e sem os teus pais chatos para pegar no pé, cônjuges cheios de expectativas a serem supridas ou filhos que lhe tragam responsabilidades." Sendo tais produções feitas por uma geração recente, muito parecida com a atual onde ouvimos a todo momento o conceito de "tribos", onde vemos grupos e mais grupos de adolescentes espalhados pelos espaços públicos(na maioria esmagadora das ocasiões numa ode ao "besteirol", à "nerdice", "à falta de visão", "à ausência de ideais" e à vagabundagem cerebral.) vagando movidos por um vício frenético pelo "coleguismo" e encarando a família feito algo cada vez mais "careta", "chato", "cafona" ou "limitante"; não me surpreende que nunca tenhamos tido índices de suicídio tão altos como os atuais. O entretenimento, como já dizia Leonard Ravenhill, "é o substituto diabólico da alegria". Entretenimento em excesso paralisa o ser e o torna refém dos universos de "faz de conta". Não à toa, nos últimos 3 anos tivemos 3 casos de suicídio entre famosos típicos desse estilo de vida (Chorão e Champignon,-  músicos skatistas e Fausto Fanti, - humorista do programa "Hermes e Renato".). 


E, em meio a todo o entretenimento doentio propagado nessas animações, um pensamento recorrente ecoa na minha cabeça: “Se eu, que sou adulto e tenho minha personalidade plenamente formada, sinto um certo desconforto ao assistir esse tipo de animação na qual todos os personagens falam e agem feito autistas, débeis-mentais ou usuários de drogas; o que dizer então do cérebro de uma criança quando exposto diariamente ao longo de horas a isso?”. Sim, é exatamente isso o que vocês acabam de ler: nessas animações, nenhum personagem se salva em termos de sanidade mental. Os universos desses desenhos funcionam, em outras palavras, como pequenos sanatórios ou mesmo efeitos de chás alucinógenos. 


Chegamos, então, à seguinte indagação: "O que pode estar por trás desse novo conceito de desenho animado?" As respostas podem ser muitas (separadas ou simultâneas.). No entanto, para não me alongar ainda mais, deixo aqui quatro:



1- Criar gerações completamente viciadas, ou, no mínimo, apreciadoras de experiências psicodélicas e alucinógenas que somente as drogas podem oferecer, isto é; fortalecer o narcotráfico a nível global mediante uma geração mais suscetível às alterações de consciência (da realidade.). É importante nos lembramos de que o LSD foi criado pela elite globalista.



2- Criar uma geração ainda mais alienada, zumbificada e idiotizada. O emburrecimento da sociedade não é novidade alguma para quem estuda os passos da Nova Ordem Mundial. Portanto, é bastante razoável deduzir que a introdução de animações tão banais, fúteis e aberrantes possua como propósito principal diminuir a capacidade de raciocínio lógico das pessoas.



3- Originar novas síndromes e psicopatias entre a população (ou aumentar exponencialmente as que já existem.), dando sequência aos constantes males modernos que não param de insurgir "do nada" em nosso meio.



4- Aumentar o lucro e o poderio da indústria farmacêutica mediante uma população ainda mais entregue e dependente do uso de drogas "medicinais".



Tais animações poderiam atuar como gatilho para estimular ou iniciar algum processo químico já introduzido na corrente sanguínea da criança mediante vacinas, chemtrails, água fluoretada ou alimentação contaminada(aspartame, agrotóxico, hormônio, transgênicos, etc...). Em último caso, pode simplesmente servir feito instrumento de alienação. Sem falar que a quantidade de psicodelia em tela pode disfarçar com extrema facilidade o uso de mensagens subliminares dos mais diversos níveis. O cérebro da criança e do adolescente funciona como um aspirador de pó completamente sem defesas diante do lixo que a TV jorra sobre nossos olhos em nosso cotidiano. É, mais ou menos, devido a isso que, no incidente Pokemon(quando 12.000 pessoas foram internadas no Japão enquanto assistiam a um dos episódios, apresentando um quadro-clínico, na maioria dos casos, convulsivo.), todas as vítimas eram crianças.



Para fechar com chave de ouro, uma informaçãozinha básica: o Cartoon Network pertence à Turner Broadcasting System, mega-produtora do magnata da mídia Ted Turner. Para quem não sabe, Ted Turner é considerado o globalista mais sanguinário que existe, sendo o autor da proposta de redução populacional em 95%, o mínimo (15% a mais do que está proposto pelos Illuminatis nas Pedras Guia da Geórgia.) e apologista de um presidente da Nova Era para o EUA. Leitor, você achou mesmo que o fato de um descendente dos Rothschild ser um dos mocinhos do segundo e do terceiro episódios de Samurai Jack é mera coincidência (detalhe: ele é um cachorro falante de um olho só com um chapéu contendo um símbolo pagão que remete às aves egípcias e os 3 pontinhos vistos nas assinaturas maçônicas.)?



Leandro Pereira

14 comentários:

  1. Parabéns por esse alerta. As pessoas deveriam sim olhar com estranheza toda essa nova geração de desenhos animados, pois muitos trazem sim uma ideologia nefasta que destrói a ideia de família e reforça a vida individual.

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    1. Valeu pela força, Barros! De fato, é impressionante como as novas gerações são incapazes de questionarem tudo aquilo que é bizarro ou anormal.

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  2. Gostei.A partir de hoje irei filtrar o que meu bebê assiste.
    Esses desenhos não agregam em nada!

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  3. Gostei.A partir de hoje irei filtrar o que meu bebê assiste.
    Esses desenhos não agregam em nada!

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  4. Bom ler isso, meu caro. Fico feliz em ser útil!

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  5. Cara.....na boa.....isso aki ta uma poha, lixo, horrivel, vc alem de apresentar ideias homofobicas, que desfavorecem a mulher, por favor ne, a e o steven ele faz fusao com sua amiga, que tem a mesma idade dele.
    Fica na paz, minha opiniao foi dita.

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  6. Vou vigiar os desenhos do meu filho....muito obrigado pelo post, muito útil

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  7. Oh Deus!!! cada vez mais dificil viver nesse mundo

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  8. Concordo com você, esses desenhos de hoje em dia são muito gays

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  9. Pena que muitas pessoas não vao ler isso..

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  10. Realmente vi que não estou louco esses desenhos estão afetando seriamente nossas crianças e sinceramente eu não quero meu filho assistindo essas porcarias que eles querem implantar no silêncio.

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  11. COMO DESCOBRIU TUDO ISSO NINGUÉM DEVIA SABER SOBRE ISSO.Eup fasso parte dos iluminates e vou apagar este post para que ninguém saiba de nossos propósitos. Na boa cara você é quem deve ter demência, iluminates não existem, homosexualidade não é pecado, a terra não é plana (é geóide😻) e não existe essa coisa louca de nova ordem mundial 🤦🤦🤦

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