sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

NÃO É SANTIDADE, E SIM FEMINISMO



É impressionante como I João 3.1 se cumpre. De fato, o mundo nem mesmo pode conhecer o crente, muito menos dar ouvidos a ele. Desde a revolução cultural para cá, os cristãos sempre foram chamados pejorativamente de puritanos pelo fato de atacarem à vulgaridade e à pornografia. Simplesmente o mundo sempre nos teve como lunáticos e repressores. Todavia, estranhamente nestes últimos dias começamos a ver uma redução na nudez explícita exposta em filmes e seriados. Diga-se de passagem, tal tendência de combate à objetificação da mulher já respinga em outras áreas (os comerciais de cerveja e a nova Playboy que o digam...). Até mesmo a Globeleza, agora, samba vestida. O que houve, então? O mundo passou a dar ouvidos à Palavra de Deus? Negativo. Estamos apenas presenciando à popularidade do feminismo que, embora esteja promovendo um pouco de decência neste âmbito (ainda que pelas razões erradas), jamais deveria ser ouvido se, ao invés de usar a expressão "empoderamento feminino", utilizasse a palavra "santidade". Isso somente prova que o problema do Diabo é com a fonte do conservadorismo, e não com o conceito em si. E, consequentemente, vemos nisso a evidência de que o conservadorismo, embora proponha um modo de vida correto e muito próximo das Escrituras, está longe de ter qualquer relevância espiritual; uma vez que até Satanás pode ser conservador se determinada situação assim lhe for conveniente.

Leandro Pereira

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