quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

QUANDO O FEMINISMO IRRITA UMA MULHER NORMAL, SAI DE BAIXO...


As feministas podem se descabelar, gritar, vociferar impropérios e falácias contra mim, uma mulher livre e que expressa o que pensa, mas a verdade é somente esta, mesmo que doa: O MUNDO PRECISA DE MAIS TESTOSTERONA, de um levante patriarcal e que proteja o feminino! Eu vejo uma infinidade de mulheres enlouquecidas pela falta de virilidade, defesa e domínio dos machos com quem elas se relacionam.

As feministas são servas obedientes do capitalismo globalista, não bastasse terem sido meras fantoches do comunismo internacional. São eles que propositalmente manipulam e financiam o movimento feminista, que tira a mulher do império do lar para escravizá-la num mercado de exploração em massa.

O incentivo à promiscuidade e a liberação sexual, tão endeusados por elas como formas de empoderamento e liberdade, apenas criou uma geração de mulheres frustradas e vilipendiadas moralmente, e são a causa direta do aprisionamento e da solidão perturbadora dessas mulheres. Isso sem falar nos abusos emocionais e problemas psicológicos resultantes disso.

A mulher trocou a chance de construir uma família e decorar uma casa do jeitinho dela, onde poderia viver plenamente um conforto tão íntimo e cercada de pessoas que ela ama, para se prostituir gratuitamente à marmanjos irresponsáveis e se reunir em grupos lacradores que se estribucham de todos os modos contra as mulheres que seguem a maré oposta da degradação feminina. Parece tão infernal, que nem exorcismo ou chibata curam.

A mulher promíscua do feminismo é a escrava mais submissa de um montão de macho escroto, que as usam e descartam à rodo, mas não quer assumir este fato nem abrir os olhos para a realidade. Continuam incentivando as mulheres à viver uma vida de desconfiança e desamor, a vender seu tempo e sua autenticidade para servir burocraticamente (quando não sexualmente) o patrão, o chefe, o ficante, o traficante, o amante, o playboyzinho da balada, o zé mané da esquina... Mas nunca um marido. Servir o próprio esposo e zelar por sua autoridade virou opressão, a monogamia agora é vista como uma realidade impossível ou criminosa.

E assim as feministas seguem vivendo uma vida com altos requintes de abuso, e descarregando suas mazelas e tristezas no combate contra mulheres que vivem uma vida feliz em família. Haja visto que até o imaginário delas foi estuprado, pois não conseguem nem conceber que um marido e sua mulher fiquem unidos até que a morte os separe.

Eu, sinceramente, desconfio da capacidade cognitiva, racional e moral destas pessoas.
A estupidez humana é infinita.

Katia Ferreira

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