quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

POSSIBILIDADES ESCATOLÓGICAS



Possibilidade escatológica 1- a guerra de Gogue antes da Tribulação (ok, eu sei que a Rússia também reconhece Jerusalém como capital de Israel, mas um eventual conflito entre, no mínimo, parte da "Liga Árabe + Irã vs EUA + Israel" facilmente mudaria a posição russa). É provável que os judeus venham muito em breve a requererem o Monte Moriá, o que seria mais que suficiente para iniciar uma guerra com boa parte das nações islâmicas. Trump chega ao fim de seu mandato como "o Hitler do século XXI" e tem sua reeleição eclipsada pela campanha pacifista do próximo candidato democrata (ou mesmo republicano, se considerarmos que sua queda pode se dar já nas primárias). O opositor progressista terá o apoio massivo da grande mídia em todo o mundo, bem como da maioria dos governos; já que virá com a promessa de retirar a Embaixada americana de Jerusalém e, consequentemente, dar fim à guerra. Obs: o arrebatamento acontece antes que o atual presidente saia.
Possibilidade escatológica 2- a guerra de Gogue depois da Tribulação (o mesmo cenário descrito acima, porém localizado no segundo selo de Apocalipse 6). Nesta segunda hipótese, Trump seria retirado de cena antes do término de seu mandato e, sendo assim, seu rival - o herói da paz admirado mundialmente - assumiria pouco antes do início da guerra; porém sem conseguir evitá-la, e sim parando-a no momento em que o planeta estiver mais chocado e desesperado com os rumos tomados pelos conflitos.
Possibilidade escatológica 3- a guerra não acontece, a vontade de EUA e Rússia prevalece, aos poucos outras nações vêm a compor um bloco de apoio a Israel sobre a posse de Jerusalém e o terceiro templo começa a ser reconstruído (seja no ponto exato da mesquita Al-Aqsa - o que implicaria obviamente em sua demolição - ou anexo à ela). Aqui, dada a natureza pacífica do cenário, a guerra ficaria só no rumor mesmo, de modo que as possibilidades 1 e 2 seriam empurradas para um futuro distante (com Trump ou algum outro conservador que ocupe seu papel de "inimigo da paz").

Leandro Pereira

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