quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

RETROSPECTIVA 2017: UMA ESTRANHA EPIDEMIA DE EJACULADORES PÚBLICOS


Uma das táticas mais notórias do comunismo é a novilíngua, isto é, a alteração da semântica das palavras de modo que elas passem a ter um significado conveniente ao que o Estado deseja, ao invés de representarem aquilo o que, de fato, são. Observem, por exemplo, essa súbita epidemia de homens ejaculando em mulheres dentro de conduções. Em menos de 1 mês já temos, se não me engano, 4 casos (sendo 2 deles com o mesmo maníaco). 

Definitivamente, isso não pode ser coincidência. Desde a primeira ocorrência é que se fala em "estupro", sendo que, por mais nojento que tenham sido tais atos, estupro é algo bem diferente de meramente se sujar alguém. Ocorre que a lei foi alterada e, desde 2009, atentado violento ao pudor virou estupro. Ao menos para mim, não restam dúvidas de onde eles querem chegar com esse papo ridículo: possibilitarem à qualquer mulher colocar o homem que bem entender atrás das grades pelo crime de estupro bastando, para isso, que se suje com o sêmen do "felizardo". Imaginem aonde isso pode parar... Ao que parece, como elas ainda não haviam se tocado disso, agora eles estão "dando um empurrãozinho"... 

Trata-se do mesmo empoderamento absurdo que, diga-se de passagem, qualquer mulher já possui na hora de abortar uma criança a partir do instante em que utiliza a palavrinha mágica ("estupro") sem a necessidade de provar o que afirma, afinal de contas; na cartilha feminista a mulher é um ser "sem pecado". Agora, na questão da sujeira que virou estupro, basicamente elas podem se deitar com o cara que quiserem arruinar, esfregar a camisinha dele na roupa e... "SURPRESA: VOCÊ CAIU NA PEGADINHA DO MALANDRO, SEU OTÁRIO." É assim que se cria o famoso "conflito de classes".

Obs: no mês de dezembro, houve um novo caso, dessa vez ocorrido dentro de um avião. 

Buck Williams

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