quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

UM EXEMPLO PRÁTICO DA INFLUÊNCIA DIABÓLICA DO UNIVERSALISMO



Há pouco tempo havia um homem que acompanhava minhas postagens, mas que sempre manteve um pezinho de admiração no catolicismo. Não à toa, algumas vezes ele me procurou privadamente para falar sobre essa sua quedinha pelo romanismo (geralmente demonstrando grande atribulação). Pois bem... Eis que, subitamente, ele me priva de visualizar suas postagens no Facebook por alguns meses e, agora que, por alguma razão, fui liberado para ver sua linha de tempo, me deparo com uma série de publicações católicas de cunho ecumênico/universalista (todas utilizando o mesmo linguajar hippie de figuras como Ariovaldo Ramos, Caio Fábio, etc...) além de uma em apoio a refugiados islâmicos. Pergunta: isso é mera coincidência? Detalhe: não estou falando de um pentecostal ou neopentecostal, mas de uma pessoa que circula no meio batista fundamentalista (embora não o seja), que já trabalhou na edição de um material teológico para uma editora do mesmo segmento e que teve o prazer, inclusive, de ser colega do falecido Calvin Gardner: um nome icônico do meio batista fundamentalista brasileiro.
Enfim, estou dizendo isso para mostrá-los o quão perigosa pode ser a má influência se o sujeito não estiver, de fato, alicerçado no Evangelho de Cristo. Todo conhecimento histórico, teológico e prático simplesmente escoam pelo ralo se a pessoa não tiver o selo do Espírito Santo gravado em seu espírito. Cristão que gosta de ler e estudar sobre assuntos e áreas do saber diversificadas deve, antes de mais nada, nascer de novo; do contrário ao invés de tornar-se um crente bem informado, o indivíduo acaba não passando de um religioso sincretizado.
Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes. Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa.- 1 Coríntios 15:33-34

Leandro Pereira

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